“Lázaro morreu. Estou contente de não ter estado lá, para que vocês creiam” (Jo 11, 14-15).
Preparo-me, lembrando-me de também dispor meu corpo para a oração. Adoto a posição que mais me ajude a estar presente também a mim mesmo(a). Ganhei este tempo para mim. Tenho a liberdade de dar este tempo para o meu Criador, Senhor, amigo Fiel.
Repasso o relato evangélico. E peço o que desejo aqui: “Dá-me, Senhor, ser espaço livre para as tuas idas e vindas! Dá-me conhecer-te por dentro, sintonizando com os teus sentimentos, percebendo o valor dos teus gestos divinos e humanos, ausência e presença! Todos são portadores da Vida, a glória do Pai!”
Com os olhos da imaginação, vou também consolar a tristeza e a ansiedade das duas irmãs, minha amigas do evangelho.
Aproximo-me, sentindo a sua aflição. Estou perto quando incubem a um empregado ir chamar Jesus, com o recado respeitoso e cheio de esperança: “Senhor, aquele que tu amas está doente!”. O rapaz volta com a resposta de Jesus: “Esta doença não é para morte, mas para a glória de Deus”. Contudo, todos vemos que Lázaro não tem melhora, mas, pelo contrário, piora. O que me ocorre numa situação desta? Como encaro “as demoras de Deus”?
Lázaro vem a morrer e a notícia é enviada a Jesus, que comenta: “Lázaro morreu. Estou contente de não ter estado lá, para que vocês creiam” (Jo 11, 14-15).
Marta só pensa na morte: “Ele morreu! Acabou-se”. E vai dizer a Jesus, quando Ele chega, quando tudo é inútil: “Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!”. Também eu tenho misturado fé e desesperança? Rezo.
Lembrete:
Se eu crescer para ser a pessoa que Deus tem esperado que eu seja, manifestarei o poder de Deus em ação, a glória de Deus. Pois a glória de Deus é a pessoa humana vivente. Se conheço quem é Deus e quem sou, e sou capaz de viver esses conhecimentos, vou rezar de manhã e dar graças a Deus à noite, e tentar preencher as esperanças de Deus em relação a mim e a meu contexto existencial. Rezo.
Preparo-me, lembrando-me de também dispor meu corpo para a oração. Adoto a posição que mais me ajude a estar presente também a mim mesmo(a). Ganhei este tempo para mim. Tenho a liberdade de dar este tempo para o meu Criador, Senhor, amigo Fiel.
Repasso o relato evangélico. E peço o que desejo aqui: “Dá-me, Senhor, ser espaço livre para as tuas idas e vindas! Dá-me conhecer-te por dentro, sintonizando com os teus sentimentos, percebendo o valor dos teus gestos divinos e humanos, ausência e presença! Todos são portadores da Vida, a glória do Pai!”
Com os olhos da imaginação, vou também consolar a tristeza e a ansiedade das duas irmãs, minha amigas do evangelho.
Aproximo-me, sentindo a sua aflição. Estou perto quando incubem a um empregado ir chamar Jesus, com o recado respeitoso e cheio de esperança: “Senhor, aquele que tu amas está doente!”. O rapaz volta com a resposta de Jesus: “Esta doença não é para morte, mas para a glória de Deus”. Contudo, todos vemos que Lázaro não tem melhora, mas, pelo contrário, piora. O que me ocorre numa situação desta? Como encaro “as demoras de Deus”?
Lázaro vem a morrer e a notícia é enviada a Jesus, que comenta: “Lázaro morreu. Estou contente de não ter estado lá, para que vocês creiam” (Jo 11, 14-15).
Marta só pensa na morte: “Ele morreu! Acabou-se”. E vai dizer a Jesus, quando Ele chega, quando tudo é inútil: “Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido!”. Também eu tenho misturado fé e desesperança? Rezo.
Lembrete:
Se eu crescer para ser a pessoa que Deus tem esperado que eu seja, manifestarei o poder de Deus em ação, a glória de Deus. Pois a glória de Deus é a pessoa humana vivente. Se conheço quem é Deus e quem sou, e sou capaz de viver esses conhecimentos, vou rezar de manhã e dar graças a Deus à noite, e tentar preencher as esperanças de Deus em relação a mim e a meu contexto existencial. Rezo.
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