“É bom estarmos aqui!”. Mas, como eles, eu também tenho de descer dos lugares altos da consolação para combater o bom combate da fé (1Tm 1,18; 2Tm 4,7).
Leio sem pressa, o texto sobre o Monte Tabor (Lc 9,29-36), invocando o Espírito Santo para que possa compreender e aproveitar.
Preparo-me, procurando entrar em profundo recolhimento exterior e interior, dando-me conta de que não estou só, ando com Jesus.
Peço o socorro do conhecimento íntimo, pessoal de Jesus, que se revela na sua Transfiguração, para amá-lo verdadeiramente e segui-lo lealmente até a Cruz e Ressurreição.
Falam sobre o que iria se passar em Jerusalém (Lc 9,31). É um Novo êxodo: Jesus é o novo Moisés! Pelas águas profundas da morte, é Ele quem nos conduz à Ressurreição e à Vida. Sinto-me livre para tratar com ele sobre as minhas servidões e os meus êxodos, os meus altos e baixos, a minha morte e a minha ressurreição.
Observo Pedro, Tiago e João, despertos da sonolência, deslumbrados. Querem eternizar este momento, se apoderar de tanta consolação, esquecidos de que são chamados a levar aos outros a Boa Nova e a Alegria da Salvação. Querem ficar: “É bom estarmos aqui!”. Mas, como eles, eu também tenho de descer dos lugares altos da consolação para combater o bom combate da Fé (1Tm 1,18; 2Tm 4,7).
Ouço com eles, a Voz do Pai: “Este é o meu Filho amado! Escutai-o!”. Vejo como ele ressoa em mim, a esta altura da minha vida. Rezo conforme o que me vier à mente e ao coração.
No colóquio, faço ao Senhor a oferta da minha vida, suplicando ânimo e coragem espirituais para segui-lo pelo rumo que Ele me inspirar. Encerro diante do Crucificado, rezando, o melhor que puder, o Pai Nosso.
Lembrete:
Jesus convidou os discípulos para “considerar” os lírios do campo; devemos fazer o mesmo.
O lírio não controla o que cresce a sua volta. Quando cresce muito, talvez tenha de lutar pela vida com espinhos ou touceiras de capim. Ou pode ser que grandes girassóis encubram seu brilho. Do mesmo modo, tenho muito pouco controle sobre o que me cerca. Vivo em estruturas incorporadas, em processos políticos. Fico enredado em ganhar a vida, fazer seguro, preparar-me para a doença e a velhice. Não posso mudar o mercado de ações, nem as práticas bancárias, ou a taxação. Não posso fazer os guetos desaparecerem, nem fazer a chuva ácida parar de cair. Quanto do mundo em que vivo é criação minha; quanto é de Deus? Quanto do desenvolvimento de minha vida é criação minha; quanto é de Deus?
Leio sem pressa, o texto sobre o Monte Tabor (Lc 9,29-36), invocando o Espírito Santo para que possa compreender e aproveitar.
Preparo-me, procurando entrar em profundo recolhimento exterior e interior, dando-me conta de que não estou só, ando com Jesus.
Peço o socorro do conhecimento íntimo, pessoal de Jesus, que se revela na sua Transfiguração, para amá-lo verdadeiramente e segui-lo lealmente até a Cruz e Ressurreição.
Falam sobre o que iria se passar em Jerusalém (Lc 9,31). É um Novo êxodo: Jesus é o novo Moisés! Pelas águas profundas da morte, é Ele quem nos conduz à Ressurreição e à Vida. Sinto-me livre para tratar com ele sobre as minhas servidões e os meus êxodos, os meus altos e baixos, a minha morte e a minha ressurreição.
Observo Pedro, Tiago e João, despertos da sonolência, deslumbrados. Querem eternizar este momento, se apoderar de tanta consolação, esquecidos de que são chamados a levar aos outros a Boa Nova e a Alegria da Salvação. Querem ficar: “É bom estarmos aqui!”. Mas, como eles, eu também tenho de descer dos lugares altos da consolação para combater o bom combate da Fé (1Tm 1,18; 2Tm 4,7).
Ouço com eles, a Voz do Pai: “Este é o meu Filho amado! Escutai-o!”. Vejo como ele ressoa em mim, a esta altura da minha vida. Rezo conforme o que me vier à mente e ao coração.
No colóquio, faço ao Senhor a oferta da minha vida, suplicando ânimo e coragem espirituais para segui-lo pelo rumo que Ele me inspirar. Encerro diante do Crucificado, rezando, o melhor que puder, o Pai Nosso.
Lembrete:
Jesus convidou os discípulos para “considerar” os lírios do campo; devemos fazer o mesmo.
O lírio não controla o que cresce a sua volta. Quando cresce muito, talvez tenha de lutar pela vida com espinhos ou touceiras de capim. Ou pode ser que grandes girassóis encubram seu brilho. Do mesmo modo, tenho muito pouco controle sobre o que me cerca. Vivo em estruturas incorporadas, em processos políticos. Fico enredado em ganhar a vida, fazer seguro, preparar-me para a doença e a velhice. Não posso mudar o mercado de ações, nem as práticas bancárias, ou a taxação. Não posso fazer os guetos desaparecerem, nem fazer a chuva ácida parar de cair. Quanto do mundo em que vivo é criação minha; quanto é de Deus? Quanto do desenvolvimento de minha vida é criação minha; quanto é de Deus?
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