“Ele é o nosso Deus, e nós o povo sob seu governo, o rebanho que ele conduz” (Sl 16).
Disponho-me como de costume. Não esqueço da minha oração: “Senhor, que tudo o que sou e tenho, tudo o que me deste, esteja, agora, voltado para ti”. Ajudo-me com uma leitura calma das Escrituras. Deixo as palavras levarem minha imaginação até Jesus e os discípulos e discípulas que o escutam.
Peço aqui a ajuda divina de ter ouvidos de discípulo(a) para a novidade do meu chamado na situação concreta da minha vida atual.
Com a minha inteligência, a minha imaginação e os afetos do meu coração, ouço o que o Senhor diz, refletindo sobre a minha própria vida e sobre o que me sinto movido(a) a fazer pelo que ele me revela neste chamado e neste envio para o serviço do Evangelho do Reino.
Recordo como Cristo chamou e chama discípulos e lhes dá autoridade sobre e o poder de curar os enfermos. Como entendo “autoridade” e “poder”, olhando Jesus, que não curou todos os doentes do mundo e nem acabou com nossas tentações? Como será minha missão cristã nesse mundo, diante das doenças e dos males que o pecado causa? Em nome de quem irei adiante na missão? Em quem confiar? Examino-me, rezo, consulto e deixo-me afetar por Jesus. Fui ungido no meu Batismo para a missão: rei, sacerdote, profeta!
“Eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos: sede, pois, prudentes como serpentes e simples como pombas”. Palavras do Mestre! Antes de tudo prudência, simplicidade: deixo-me instruir. Reflito sobre minhas atitudes no serviço e na missão. Ajudo-me lembrando esta palavra dele: “Eu te bendigo, Pai, por teres ocultado tudo isto aos sábios... e revelado aos pequeninos” (Mt 11,25). Quanto têm valido para mim, na minha missão cristã, ensinamentos evangélicos como este?
Meditação:
Eu sou vosso Bom Pastor, e vós meu povo, o rebanho dos meus pastos. Eu vos tenho na palma da minha mão. A Sagrada Escritura é a Palavra que eu dirigi. Israel era meu pasto. Eu amava, e continuo amando a terra de Israel. Toda essa terra é meu pasto, dado a meu povo.
Como um criador de ovelhas conhece cada palmo da sua terra, cada colina, cada vale, cada fonte de água, cada caverna, assim eu conheço Israel. Tenho meus olhos continuamente sobre ele, do começo ao fim do ano. Vejo tudo o que lhe sucede, cada prédio construído, cada plantação de árvores, cada colheita; vejo tudo.
Vejo meu povo vivendo desta terra que é meu pasto. Sou o Bom Pastor, e meu povo é o rebanho dos meus pastos. Tenho cada ovelha em minhas mãos. Cuido de cada uma delas, individualmente. Quando elas estão em dificuldades ou passando por necessidades, tudo o que precisam fazer é me invocar, e eu responderei e darei libertação (cf. Jeremias 33,3).
Disponho-me como de costume. Não esqueço da minha oração: “Senhor, que tudo o que sou e tenho, tudo o que me deste, esteja, agora, voltado para ti”. Ajudo-me com uma leitura calma das Escrituras. Deixo as palavras levarem minha imaginação até Jesus e os discípulos e discípulas que o escutam.
Peço aqui a ajuda divina de ter ouvidos de discípulo(a) para a novidade do meu chamado na situação concreta da minha vida atual.
Com a minha inteligência, a minha imaginação e os afetos do meu coração, ouço o que o Senhor diz, refletindo sobre a minha própria vida e sobre o que me sinto movido(a) a fazer pelo que ele me revela neste chamado e neste envio para o serviço do Evangelho do Reino.
Recordo como Cristo chamou e chama discípulos e lhes dá autoridade sobre e o poder de curar os enfermos. Como entendo “autoridade” e “poder”, olhando Jesus, que não curou todos os doentes do mundo e nem acabou com nossas tentações? Como será minha missão cristã nesse mundo, diante das doenças e dos males que o pecado causa? Em nome de quem irei adiante na missão? Em quem confiar? Examino-me, rezo, consulto e deixo-me afetar por Jesus. Fui ungido no meu Batismo para a missão: rei, sacerdote, profeta!
“Eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos: sede, pois, prudentes como serpentes e simples como pombas”. Palavras do Mestre! Antes de tudo prudência, simplicidade: deixo-me instruir. Reflito sobre minhas atitudes no serviço e na missão. Ajudo-me lembrando esta palavra dele: “Eu te bendigo, Pai, por teres ocultado tudo isto aos sábios... e revelado aos pequeninos” (Mt 11,25). Quanto têm valido para mim, na minha missão cristã, ensinamentos evangélicos como este?
Meditação:
Eu sou vosso Bom Pastor, e vós meu povo, o rebanho dos meus pastos. Eu vos tenho na palma da minha mão. A Sagrada Escritura é a Palavra que eu dirigi. Israel era meu pasto. Eu amava, e continuo amando a terra de Israel. Toda essa terra é meu pasto, dado a meu povo.
Como um criador de ovelhas conhece cada palmo da sua terra, cada colina, cada vale, cada fonte de água, cada caverna, assim eu conheço Israel. Tenho meus olhos continuamente sobre ele, do começo ao fim do ano. Vejo tudo o que lhe sucede, cada prédio construído, cada plantação de árvores, cada colheita; vejo tudo.
Vejo meu povo vivendo desta terra que é meu pasto. Sou o Bom Pastor, e meu povo é o rebanho dos meus pastos. Tenho cada ovelha em minhas mãos. Cuido de cada uma delas, individualmente. Quando elas estão em dificuldades ou passando por necessidades, tudo o que precisam fazer é me invocar, e eu responderei e darei libertação (cf. Jeremias 33,3).
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