“Lázaro, vem para fora!” (Jo 11,43).
Repasso o relato evangélico. E peço o que desejo aqui: “Dá-me, Senhor, ser espaço livre para as tuas idas e vindas! Dá-me conhecer-te por dentro, sintonizando com os teus sentimentos, percebendo o valor dos teus gestos divinos e humanos, ausência e presença! Todos são portadores da Vida, a glória do Pai!”
Preparo-me, lembrando-me de também dispor meu corpo para a oração. Adoto a posição que mais me ajude a estar presente também a mim mesmo (a). Ganhei este tempo para mim. Tenho a liberdade de dar este tempo para o meu Criador, Senhor, amigo Fiel.
Jesus não leva a mal nossas queixas e incompreensões, e fala a Marta de ressurreição. Ainda desconsolada, Marta confessa a sua fé, ligada a uma esperança remota, nada animadora: “Senhor, tu és o Cristo, o Filho de Deus, o que devia vir ao mundo!” (Jo 11,27). E eu, o que me vem ao coração dizer?
“Jesus chora”, Jesus é bom, mas parece impotente diante de dores e morte como nós. Sua humanidade é bem a nossa. Estamos reduzidos à resignação, ao fracasso diante da Inimiga, a Morte. Mas insisto em olhar para Ele. Ele reza: “Pai, eu te dou graças porque me ouves!” (Jo 11,33).
Diante dos sepulcros da minha gente, dos meus queridos, quero rezar também. Abro-me a todos os famintos, feridos, atormentados, escravizados, excluídos.
Meditação:
E me deixo surpreender pela inesperada ordem de Cristo: “Lázaro, vem para fora!” (Jo 11,43). Ouço a Palavra da Vida, a Palavra Viva daquele que o Pai enviou. Em Seu Nome nos é dada a Ressurreição e Vida. Creio?
Num colóquio franco e honesto é hora de abrir-me para Jesus, o Amigo, e lhe falar sobre estas coisas de morte e de vida, luto e de esperança ...
Procurarei perceber o que o Espírito me concedeu durante a oração.
Repasso o relato evangélico. E peço o que desejo aqui: “Dá-me, Senhor, ser espaço livre para as tuas idas e vindas! Dá-me conhecer-te por dentro, sintonizando com os teus sentimentos, percebendo o valor dos teus gestos divinos e humanos, ausência e presença! Todos são portadores da Vida, a glória do Pai!”
Preparo-me, lembrando-me de também dispor meu corpo para a oração. Adoto a posição que mais me ajude a estar presente também a mim mesmo (a). Ganhei este tempo para mim. Tenho a liberdade de dar este tempo para o meu Criador, Senhor, amigo Fiel.
Jesus não leva a mal nossas queixas e incompreensões, e fala a Marta de ressurreição. Ainda desconsolada, Marta confessa a sua fé, ligada a uma esperança remota, nada animadora: “Senhor, tu és o Cristo, o Filho de Deus, o que devia vir ao mundo!” (Jo 11,27). E eu, o que me vem ao coração dizer?
“Jesus chora”, Jesus é bom, mas parece impotente diante de dores e morte como nós. Sua humanidade é bem a nossa. Estamos reduzidos à resignação, ao fracasso diante da Inimiga, a Morte. Mas insisto em olhar para Ele. Ele reza: “Pai, eu te dou graças porque me ouves!” (Jo 11,33).
Diante dos sepulcros da minha gente, dos meus queridos, quero rezar também. Abro-me a todos os famintos, feridos, atormentados, escravizados, excluídos.
Meditação:
E me deixo surpreender pela inesperada ordem de Cristo: “Lázaro, vem para fora!” (Jo 11,43). Ouço a Palavra da Vida, a Palavra Viva daquele que o Pai enviou. Em Seu Nome nos é dada a Ressurreição e Vida. Creio?
Num colóquio franco e honesto é hora de abrir-me para Jesus, o Amigo, e lhe falar sobre estas coisas de morte e de vida, luto e de esperança ...
Procurarei perceber o que o Espírito me concedeu durante a oração.
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