“O seu rosto resplandeceu e suas roupas se tornaram alvas como a luz” (Mt 17,1-13).
A consolação é uma experiência que se aproxima muito do Mistério da Transfiguração do Senhor Jesus. Quando a consolação me toma, onde fica aquela pessoa que eu era, desolada, sem brilho nem cor, sem ânimo e sujeito à tentação? Na consolação. Como celebrava um alegre canto, “Tudo na vida tem sentido, sentido tem...”.
Jesus tomava – segundo Mateus – suas disposições em vista da sua entrega derradeira, dando “as chaves do Reino” a Pedro (Mt 16,20). E o Evangelista narra: “Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro ,Tiago, e seu irmão, João, e os levou a um lugar à parte, sobre um alto monte. Ali se transfigurou diante deles, O seu rosto resplandeceu e suas roupas se tornaram alvas como a luz” (Mt 17,1-13).
Marcos descreve o acontecimento com uma linguagem saborosa e doméstica: “Suas roupas ficaram extremamente brancas, de uma alvura tal que nenhum tintureiro desta terra poderia alvejar” (Mc 9,3). Lucas fala de uma “brancura fulgurante” (Lc 9,29).
O Pai consolou o Filho com o testemunho duplo do Antigo Testamento (Moisés, a Lei; Elias, os profetas) e do Novo Testamento (Pedro, Tiago e João): “Este é o meu Filho amado, em quem encontro toda a minha alegria! Escutai-o!” Mt 17,5).
Lucas nos informa do tema da conversa de Jesus com Elias e Moisés: “Falavam de sua caminhada, que iria se consumar em Jerusalém” (Lc 9,31). Mateus e Marcos nos dizem que foi este mesmo assunto que Jesus abordou com seus três apóstolos na descida do monte: morte e ressurreição (Mt 9,13; Mc 9,9-10).
Meditação:
É esse o Jesus que vive agora. Se você não vem conhecê-lo cheio de alegria e compartilhando sua alegria cheio de exuberância, então você não o conhece, de jeito nenhum. Nos dias que se passaram, você pediu para conhecer Jesus, amá-lo e segui-lo aonde Ele for. Ele vai na plenitude da vida e na alegria humana completa! Se não o seguir em sua alegria, você acabará por achar difícil crer que o segue.
E a segunda coisa para se lembrar: Jesus Cristo vem a seus amigos para a consolação. Isto é, para a consolação deles, não a Sua, embora Ele fosse o que sofreu horrivelmente. Cristo vem como consolador.
A consolação é uma experiência que se aproxima muito do Mistério da Transfiguração do Senhor Jesus. Quando a consolação me toma, onde fica aquela pessoa que eu era, desolada, sem brilho nem cor, sem ânimo e sujeito à tentação? Na consolação. Como celebrava um alegre canto, “Tudo na vida tem sentido, sentido tem...”.
Jesus tomava – segundo Mateus – suas disposições em vista da sua entrega derradeira, dando “as chaves do Reino” a Pedro (Mt 16,20). E o Evangelista narra: “Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro ,Tiago, e seu irmão, João, e os levou a um lugar à parte, sobre um alto monte. Ali se transfigurou diante deles, O seu rosto resplandeceu e suas roupas se tornaram alvas como a luz” (Mt 17,1-13).
Marcos descreve o acontecimento com uma linguagem saborosa e doméstica: “Suas roupas ficaram extremamente brancas, de uma alvura tal que nenhum tintureiro desta terra poderia alvejar” (Mc 9,3). Lucas fala de uma “brancura fulgurante” (Lc 9,29).
O Pai consolou o Filho com o testemunho duplo do Antigo Testamento (Moisés, a Lei; Elias, os profetas) e do Novo Testamento (Pedro, Tiago e João): “Este é o meu Filho amado, em quem encontro toda a minha alegria! Escutai-o!” Mt 17,5).
Lucas nos informa do tema da conversa de Jesus com Elias e Moisés: “Falavam de sua caminhada, que iria se consumar em Jerusalém” (Lc 9,31). Mateus e Marcos nos dizem que foi este mesmo assunto que Jesus abordou com seus três apóstolos na descida do monte: morte e ressurreição (Mt 9,13; Mc 9,9-10).
Meditação:
É esse o Jesus que vive agora. Se você não vem conhecê-lo cheio de alegria e compartilhando sua alegria cheio de exuberância, então você não o conhece, de jeito nenhum. Nos dias que se passaram, você pediu para conhecer Jesus, amá-lo e segui-lo aonde Ele for. Ele vai na plenitude da vida e na alegria humana completa! Se não o seguir em sua alegria, você acabará por achar difícil crer que o segue.
E a segunda coisa para se lembrar: Jesus Cristo vem a seus amigos para a consolação. Isto é, para a consolação deles, não a Sua, embora Ele fosse o que sofreu horrivelmente. Cristo vem como consolador.
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