“Guarda o depósito precioso pela virtude do Espírito Santo que habita em nós” (2Tm 1,14)
Prevejo o lugar, a posição corporal, o tempo e o modo de orar, que aqui será a meditação. Acalmo-me. Faço minha oração: “Senhor, que todos os meus desejos e aspirações, tudo o que faço e me acontece seja ordenado puramente em seu serviço e seu louvor”.
O que quero: peço a Deus o dom de sentir-me contente e regozijar-me intensamente, de reconciliar-me internamente, partilhando da alegria e felicidade que Cristo sentiu ao ressuscitar da morte e retornar aos seus amigos para consolá-los.
Do mal é próprio combater nossa alegria e consolação espiritual, trazendo razões aparentes, sutilezas e freqüentes enganos. Repare na atitude dos apóstolos: não sabem como dar pão para tanta gente. O Senhor lhe diz para dar de comer ao povo, e eles só fazem pensar no dinheirão que isto custaria e onde poderiam encontrar uma padaria mais próxima. Entram em argumentos e sutilezas. Aparentemente, só aparentemente, têm razão! Na verdade não contam com Cristo! E Cristo, o Consolador, faz toda a diferença!
Pense seriamente em maneiras de estar em contato com Deus, seu Senhor.
O que quero: peço a Deus, nosso Senhor, que me cumule de profundo agradecimento, a fim de que, quando vir como cada coisa e meu próprio ser são dons, possa corresponder com ação de graças, louvor e serviço. Àquele que compartilha com tanta generosidade.
Assim na vida, na sua vida. Se o Senhor consola e inspira você a entregar-se, a fazer uma boa obra, a começar um empreendimento novo, coisa do seu Reino, negócio do Evangelho, cuidado com as razões aparentes e as sutilezas dos argumentos! Comece com o pouco que Nosso Senhor pôs na sua mão e não se acovarde. Deus é mais! Deus vê e provê! Pergunte a irmã Dulce, Madre Teresa, e a toda gente que você conhece e que tem coração batizado e amoroso! Pé no Caminho, o Cristo Jesus, o Consolador!
Lembrete:
O depósito da Fé foi confiado pelos Apóstolos à guarda dos seus sucessores: Ó, Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado. Evita as conversas frívolas de coisas vãs e as contradições da falsa ciência. Alguns, para segui-la, se desviaram da fé (1Tm 6, 20-21). E também: Guarda o depósito precioso pela virtude do Espírito Santo que habita em nós (2Tm 1,14). Assim os fiéis perseveram na doutrina dos Apóstolos.
Prevejo o lugar, a posição corporal, o tempo e o modo de orar, que aqui será a meditação. Acalmo-me. Faço minha oração: “Senhor, que todos os meus desejos e aspirações, tudo o que faço e me acontece seja ordenado puramente em seu serviço e seu louvor”.
O que quero: peço a Deus o dom de sentir-me contente e regozijar-me intensamente, de reconciliar-me internamente, partilhando da alegria e felicidade que Cristo sentiu ao ressuscitar da morte e retornar aos seus amigos para consolá-los.
Do mal é próprio combater nossa alegria e consolação espiritual, trazendo razões aparentes, sutilezas e freqüentes enganos. Repare na atitude dos apóstolos: não sabem como dar pão para tanta gente. O Senhor lhe diz para dar de comer ao povo, e eles só fazem pensar no dinheirão que isto custaria e onde poderiam encontrar uma padaria mais próxima. Entram em argumentos e sutilezas. Aparentemente, só aparentemente, têm razão! Na verdade não contam com Cristo! E Cristo, o Consolador, faz toda a diferença!
Pense seriamente em maneiras de estar em contato com Deus, seu Senhor.
O que quero: peço a Deus, nosso Senhor, que me cumule de profundo agradecimento, a fim de que, quando vir como cada coisa e meu próprio ser são dons, possa corresponder com ação de graças, louvor e serviço. Àquele que compartilha com tanta generosidade.
Assim na vida, na sua vida. Se o Senhor consola e inspira você a entregar-se, a fazer uma boa obra, a começar um empreendimento novo, coisa do seu Reino, negócio do Evangelho, cuidado com as razões aparentes e as sutilezas dos argumentos! Comece com o pouco que Nosso Senhor pôs na sua mão e não se acovarde. Deus é mais! Deus vê e provê! Pergunte a irmã Dulce, Madre Teresa, e a toda gente que você conhece e que tem coração batizado e amoroso! Pé no Caminho, o Cristo Jesus, o Consolador!
Lembrete:
O depósito da Fé foi confiado pelos Apóstolos à guarda dos seus sucessores: Ó, Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado. Evita as conversas frívolas de coisas vãs e as contradições da falsa ciência. Alguns, para segui-la, se desviaram da fé (1Tm 6, 20-21). E também: Guarda o depósito precioso pela virtude do Espírito Santo que habita em nós (2Tm 1,14). Assim os fiéis perseveram na doutrina dos Apóstolos.
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