“Se Jesus fosse um profeta, saberia que tipo de mulher o toca!” (Lc 7,39).
Componho o lugar interior da minha oração: entro na casa do fariseu para a refeição, com Jesus, o convidado. Aceito um lugar em torno da mesa baixa. Todos se acomodam nas almofadas.
Indo para a oração, para o meu “santuário”, pergunto-me: “Aonde vou? Para quê?”. Faço minha oração preparatória como de costume, invocando o Espírito Santo. Acolho a Presença. Não estou sozinho!
Peço a graça de conhecer e amar Aquele que neste Evangelho se revela o Mestre da Vida. Ele conquista, no amor, pessoas como nós para mudar de vida com generosidade. Que eu responda aos seus gestos e palavras dando novo rumo à minha vida, com desprendimento e entrega.
Adivinho o que Simão pensa e revela no rosto carregado e irônico: “Se Jesus fosse um profeta, saberia que tipo de mulher o toca!” (Lc 7,39). Ouço o que Jesus lhe diz, querendo acordar-nos do sono da auto suficiência, do julgamento soberbo, da incompreensão desumana: “Não derramaste água para lavar os meus pés. E La lavou-os com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Não me recebeste com a saudação de paz. Ela, porém, cobriu meus pés de beijos. Não perfumaste minha cabeça com aromas. Ela, pelo contrário, ungiu-me os pés com óleo perfumado. Muito lhe será perdoado porque muito amou” (Lc 7,44-46).
Escuto também o que Jesus diz à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. Escuto e rezo o que me ocorre no coração.
Meditação:
Sinto-me capaz, com a graça de Deus – a força suave do Espírito --, de dar uma resposta a Jesus que traduza sincero amor por Ele? Eu o amo com a ousadia e a entrega daquela mulher convertida? Percebo como a minha conversão poderá ir se concretizando na minha vida pessoal, familiar, comunitária e profissional? Encontro um apelo a uma mudança verdadeira? A um salto de qualidade?
Concluo com um colóquio, encerrando com minha oração. Quero rever, logo que puder, anotando alguma coisa no anteprojeto de minha eleição ou reforma de vida.
Componho o lugar interior da minha oração: entro na casa do fariseu para a refeição, com Jesus, o convidado. Aceito um lugar em torno da mesa baixa. Todos se acomodam nas almofadas.
Indo para a oração, para o meu “santuário”, pergunto-me: “Aonde vou? Para quê?”. Faço minha oração preparatória como de costume, invocando o Espírito Santo. Acolho a Presença. Não estou sozinho!
Peço a graça de conhecer e amar Aquele que neste Evangelho se revela o Mestre da Vida. Ele conquista, no amor, pessoas como nós para mudar de vida com generosidade. Que eu responda aos seus gestos e palavras dando novo rumo à minha vida, com desprendimento e entrega.
Adivinho o que Simão pensa e revela no rosto carregado e irônico: “Se Jesus fosse um profeta, saberia que tipo de mulher o toca!” (Lc 7,39). Ouço o que Jesus lhe diz, querendo acordar-nos do sono da auto suficiência, do julgamento soberbo, da incompreensão desumana: “Não derramaste água para lavar os meus pés. E La lavou-os com lágrimas e enxugou-os com os cabelos. Não me recebeste com a saudação de paz. Ela, porém, cobriu meus pés de beijos. Não perfumaste minha cabeça com aromas. Ela, pelo contrário, ungiu-me os pés com óleo perfumado. Muito lhe será perdoado porque muito amou” (Lc 7,44-46).
Escuto também o que Jesus diz à mulher: “Teus pecados estão perdoados”. Escuto e rezo o que me ocorre no coração.
Meditação:
Sinto-me capaz, com a graça de Deus – a força suave do Espírito --, de dar uma resposta a Jesus que traduza sincero amor por Ele? Eu o amo com a ousadia e a entrega daquela mulher convertida? Percebo como a minha conversão poderá ir se concretizando na minha vida pessoal, familiar, comunitária e profissional? Encontro um apelo a uma mudança verdadeira? A um salto de qualidade?
Concluo com um colóquio, encerrando com minha oração. Quero rever, logo que puder, anotando alguma coisa no anteprojeto de minha eleição ou reforma de vida.
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