“Suas roupas ficaram extremamente brancas, de uma alvura tal que nenhum tintureiro desta terra poderia alvejar” (Mc 9,3). Lucas fala de uma “brancura fulgurante” (Lc 9,29).
Preparo-me, procurando entrar em profundo recolhimento exterior e interior, dando-me conta de que não estou só. Estou no Monte Tabor com Jesus.
Leio sem pressa, o texto (Lc 9,29-36), invocando o Espírito Santo para que possa compreender e aproveitar.
Peço o auxílio divino do conhecimento íntimo, pessoal de Jesus, que se revela no Mistério de sua Glória, para amá-lo verdadeiramente e segui-lo lealmente até a Cruz e Ressurreição.
Com os olhos da imaginação, compondo o lugar, junto-me a Pedro, Tiago, João na subida do Tabor, seguindo Jesus. A subida é pesada, mas do alto vejo terras, águas azuis do Mediterrâneo, o lago de Genezaré em forma de cítara! Orar é subir, e do alto posso perceber a beleza da vida!
Contemplo Jesus. Ele procura lugares assim para sua oração em total intimidade com o Pai. E é a Glória do Pai que se projeta sobre Ele. Rosto, corpo, vestes resplandecem. Detenho-me em silêncio admirado. A transfiguração foi efeito da oração, resposta do Pai, no brilho do Espírito. O Pai nos concede uma “cristofania”: a manifestação da verdade da natureza divina na humanidade de Jesus.
O esplendor de Jesus envolve também Moisés e Elias que conversam com Jesus, amigos com o Amigo. Eu também sou chamado(a) à luz desta amizade.
Meditação:
Relembre o que você pretende rezar; isso agora é algo feliz.
Mesmo os grandes santos começam sua oração recompondo-se na presença de Deus. Sempre considere que Deus, seu Criador e Senhor, se mantém atento a você a todo momento e o olha como um terno e amoroso pai e seu filho. Deus o vê como um ungido como seu Santo Espírito para viver para Sempre com Ele no céu.
Apesar disso, o próprio Salomão, vestido de brocado bordado a ouro, não era mais adorável que um lírio. Assim, apesar de tudo que me formou e tável aos olhos de Deus e Deus me ama como sou. Quanto de mim é meu; quanto é de Deus?deformou, apesar de tudo que me deu saúde e infligiu doença – sou precioso e respei
Preparo-me, procurando entrar em profundo recolhimento exterior e interior, dando-me conta de que não estou só. Estou no Monte Tabor com Jesus.
Leio sem pressa, o texto (Lc 9,29-36), invocando o Espírito Santo para que possa compreender e aproveitar.
Peço o auxílio divino do conhecimento íntimo, pessoal de Jesus, que se revela no Mistério de sua Glória, para amá-lo verdadeiramente e segui-lo lealmente até a Cruz e Ressurreição.
Com os olhos da imaginação, compondo o lugar, junto-me a Pedro, Tiago, João na subida do Tabor, seguindo Jesus. A subida é pesada, mas do alto vejo terras, águas azuis do Mediterrâneo, o lago de Genezaré em forma de cítara! Orar é subir, e do alto posso perceber a beleza da vida!
Contemplo Jesus. Ele procura lugares assim para sua oração em total intimidade com o Pai. E é a Glória do Pai que se projeta sobre Ele. Rosto, corpo, vestes resplandecem. Detenho-me em silêncio admirado. A transfiguração foi efeito da oração, resposta do Pai, no brilho do Espírito. O Pai nos concede uma “cristofania”: a manifestação da verdade da natureza divina na humanidade de Jesus.
O esplendor de Jesus envolve também Moisés e Elias que conversam com Jesus, amigos com o Amigo. Eu também sou chamado(a) à luz desta amizade.
Meditação:
Relembre o que você pretende rezar; isso agora é algo feliz.
Mesmo os grandes santos começam sua oração recompondo-se na presença de Deus. Sempre considere que Deus, seu Criador e Senhor, se mantém atento a você a todo momento e o olha como um terno e amoroso pai e seu filho. Deus o vê como um ungido como seu Santo Espírito para viver para Sempre com Ele no céu.
Apesar disso, o próprio Salomão, vestido de brocado bordado a ouro, não era mais adorável que um lírio. Assim, apesar de tudo que me formou e tável aos olhos de Deus e Deus me ama como sou. Quanto de mim é meu; quanto é de Deus?deformou, apesar de tudo que me deu saúde e infligiu doença – sou precioso e respei
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