“Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá!” (Jo 11,26).
Meditemos como procediam as duas irmãs Marta e Maria depois da morte de Lázaro: insistiam na oração humilde e relembravam uma e outras vezes o acontecido, tentando penetrar no mistério da morte do irmão querido, no mistério do silêncio de Deus e da ausência de Jesus. Não se revoltavam nem blasfemavam contra a Providência de Deus. Tinham paciência. Quem está na desolação, esforce-se por ter paciência, que é contrária aos vexames pelos quais passa”.
O que, segundo parece, faltava a ambas era ter como presente como “o Senhor, nesta provação, lhes deixara o uso de suas potências (faculdades) naturais, para que resistissem às várias tentações e agitações do mal, pois poderiam fazê-lo com o auxílio divino que nunca falta. Porque o Senhor lhes retirou o seu muito fervor, o grande amor e a graça intensa, ficando-lhes, contudo, graça suficiente para a salvação eterna”. Depois da tempestade vem a bonança. Deus ajuda sempre.
Como para nós, a desolação passou para Marta e Maria, e a consolação voltou. O Senhor lhes mostrou que Ele era “Ressurreição e Vida”. Trouxe de volta, para o convívio e o apoio delas nesta terra, o irmão tão amado.
Lembrando-nos da palavra do Mestre: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá!” (Jo 11,26).
Meditação:
Você vai considerar primeiro que Deus, o Senhor, cria todas as coisas a cada momento. Tendemos a fixar nossa atenção no Bing Bang, no começo mesmo, ou na evolução da vida. Mas Deus continua a nos criar a cada momento.
Ainda que cresçamos a amadureçamos, Deus continua a nos criar do nada, momento a momento da nossa vida. Seu amor apaixonado, criativo, põe fogo no centro de tudo o que sou, Ele é a minha Origem.
Deus me cria concretamente, não em geral. Deus escolheu meu tempo e meu lugar, meus parentes, meus dons. Deus permanece dando à minha humanidade, à minha personalidade e a mim mesmo.
Nossa fé se mostra uma força de Deus que vence o mundo: Pois tudo o que é gerado por Deus vence o mundo, e a nossa fé é a vitória que triunfou do mundo (1Jo 5,4).
Meditemos como procediam as duas irmãs Marta e Maria depois da morte de Lázaro: insistiam na oração humilde e relembravam uma e outras vezes o acontecido, tentando penetrar no mistério da morte do irmão querido, no mistério do silêncio de Deus e da ausência de Jesus. Não se revoltavam nem blasfemavam contra a Providência de Deus. Tinham paciência. Quem está na desolação, esforce-se por ter paciência, que é contrária aos vexames pelos quais passa”.
O que, segundo parece, faltava a ambas era ter como presente como “o Senhor, nesta provação, lhes deixara o uso de suas potências (faculdades) naturais, para que resistissem às várias tentações e agitações do mal, pois poderiam fazê-lo com o auxílio divino que nunca falta. Porque o Senhor lhes retirou o seu muito fervor, o grande amor e a graça intensa, ficando-lhes, contudo, graça suficiente para a salvação eterna”. Depois da tempestade vem a bonança. Deus ajuda sempre.
Como para nós, a desolação passou para Marta e Maria, e a consolação voltou. O Senhor lhes mostrou que Ele era “Ressurreição e Vida”. Trouxe de volta, para o convívio e o apoio delas nesta terra, o irmão tão amado.
Lembrando-nos da palavra do Mestre: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá!” (Jo 11,26).
Meditação:
Você vai considerar primeiro que Deus, o Senhor, cria todas as coisas a cada momento. Tendemos a fixar nossa atenção no Bing Bang, no começo mesmo, ou na evolução da vida. Mas Deus continua a nos criar a cada momento.
Ainda que cresçamos a amadureçamos, Deus continua a nos criar do nada, momento a momento da nossa vida. Seu amor apaixonado, criativo, põe fogo no centro de tudo o que sou, Ele é a minha Origem.
Deus me cria concretamente, não em geral. Deus escolheu meu tempo e meu lugar, meus parentes, meus dons. Deus permanece dando à minha humanidade, à minha personalidade e a mim mesmo.
Nossa fé se mostra uma força de Deus que vence o mundo: Pois tudo o que é gerado por Deus vence o mundo, e a nossa fé é a vitória que triunfou do mundo (1Jo 5,4).
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