“Tempos de seca, tempos de chuva, tempos de consolação, desolação... Aproveitando a ousada comparação de São Paulo” (2Cor 3,1-4).
Como o Senhor escreve “nas tábuas de carne” de nossos corações com “a tinta do Espírito Santo” uma carta de recomendação ao Pai, temos de ler contando com o auxílio das “linhas e entrelinhas”, consolações e desolações.
Marta e Maria esperavam que Jesus, o Amigo, viesse, impusesse as mãos e curasse Lázaro. Mas Jesus demorou-se onde estava. Quando chegou, o corpo de Lázaro já estava, havia alguns dias, no sepulcro. Marta e Maria estavam em triste luto, sofridas com a ausência de Jesus.
Ausência de Deus, demoras do Senhor, aparente fracasso das nossas esperanças e humildes orações! Desolação!
Marta e Maria eram pessoas piedosas. Rezavam. “Embora não devamos mudar os primeiros propósitos durante a desolação, muito aproveita de mudar-se intensamente contra a mesma desolação. Por exemplo: insistindo mais na oração, meditação e em examinar-se muito, bem como nos dedicando mais a alguma penitência conveniente”.
Jesus me convida a pensar que a minha vida é semelhante aos lírios do campo.
O lírio se desenvolveu em determinado tipo de lírio, de determinado cor e forma, e sua beleza e saúde dependeram da primavera e do verão e da permissão do gado do pasto para que crescessem. Do mesmo modo, eu me desenvolvi em determinado tipo de pessoa, de determinada cor e forma. Do mesmo modo, minha saúde psíquica fora muito influenciada por forças à minha volta enquanto eu crescia. E, até agora, todas as coisas criadas deixaram-me viver.
Pedro falou: Deus cria “por amor”, o que significa que Deus quer partilhar Seu amor, ter outros para amar e ser amado. Eu sou inteligente e livre, e por isso posso amar, como Deus, meu Criador, ama.
Sou muito mais importante e mais belo(a) do que os lírios do campo.
Meditação:
Lembremos que embora somos pecadores, Jesus nos ama.
“Afaste-te de mim, Senhor Jesus, pois sou um homem pecador!” E ouvira a resposta-promessa de Jesus: “Não tenhas medo! Doravante serás pescador de homens” (Lc 5,10).
Como o Senhor escreve “nas tábuas de carne” de nossos corações com “a tinta do Espírito Santo” uma carta de recomendação ao Pai, temos de ler contando com o auxílio das “linhas e entrelinhas”, consolações e desolações.
Marta e Maria esperavam que Jesus, o Amigo, viesse, impusesse as mãos e curasse Lázaro. Mas Jesus demorou-se onde estava. Quando chegou, o corpo de Lázaro já estava, havia alguns dias, no sepulcro. Marta e Maria estavam em triste luto, sofridas com a ausência de Jesus.
Ausência de Deus, demoras do Senhor, aparente fracasso das nossas esperanças e humildes orações! Desolação!
Marta e Maria eram pessoas piedosas. Rezavam. “Embora não devamos mudar os primeiros propósitos durante a desolação, muito aproveita de mudar-se intensamente contra a mesma desolação. Por exemplo: insistindo mais na oração, meditação e em examinar-se muito, bem como nos dedicando mais a alguma penitência conveniente”.
Jesus me convida a pensar que a minha vida é semelhante aos lírios do campo.
O lírio se desenvolveu em determinado tipo de lírio, de determinado cor e forma, e sua beleza e saúde dependeram da primavera e do verão e da permissão do gado do pasto para que crescessem. Do mesmo modo, eu me desenvolvi em determinado tipo de pessoa, de determinada cor e forma. Do mesmo modo, minha saúde psíquica fora muito influenciada por forças à minha volta enquanto eu crescia. E, até agora, todas as coisas criadas deixaram-me viver.
Pedro falou: Deus cria “por amor”, o que significa que Deus quer partilhar Seu amor, ter outros para amar e ser amado. Eu sou inteligente e livre, e por isso posso amar, como Deus, meu Criador, ama.
Sou muito mais importante e mais belo(a) do que os lírios do campo.
Meditação:
Lembremos que embora somos pecadores, Jesus nos ama.
“Afaste-te de mim, Senhor Jesus, pois sou um homem pecador!” E ouvira a resposta-promessa de Jesus: “Não tenhas medo! Doravante serás pescador de homens” (Lc 5,10).
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