Um elefante gozava as delícias de um banho num poço fresquinho da sua floresta, quando um rato chegou e exigiu que o elefante saísse.
“Não saio não”, disse o elefante, “não me perturbe enquanto me divirto!”
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“Pois insisto em que saias”, disse o rato. “Sair por quê?” perguntou o elefante. “Somente te direi, quando saíres e deixares o poço”, disse o rato. “Pois eu não saio”, disse o elefante. Mas de fato saiu, pesadamente, do seu poço, postou-se ante o ratinho e perguntou? “Mas por que desejava que eu saísse?” “Só queria saber, disse o ratinho, se estás usando o meu calção de banho.”
Pois é mais fácil entrar um elefante dentro do calçãozinho de um rato do que entender o mistério de nossa mente-cérebro e nossos cinco sentidos.
O Mestre ensina que nada existe no intelecto que não venha dos cinco sentidos. Desejamos mostrar como a mente-cérebro, através dos cinco sentidos, funciona no ser humano; leva-o à sobriedade e a uma vivência social saudável.
É um trabalho de arte. Requer um sentido aguçado, como Mozart que possui uma perfeita sensibilidade quanto os sons. Apreciemos como nossos órgãos e tecidos mostram o segredo de nosso espírito. Todos os membros de nosso espírito-corpo (psicossomático) funcionam definindo nossa personalidade. Tais idéias promovem um entendimento, não só de nosso ser, mas também em relação à própria vida.
A mente-cérebro mostra mesmo o que nós somos. Sabemos que ouvimos com os ouvidos, saboreamos com a língua, sentimos com os dedos. Estes órgãos apenas captam informações e encaminham os fatos ao encéfalo. A mente-cérebro acusa quando estamos doentes, quando temos fome, sede e quando sentimos várias emoções. É como uma central telefônica, que recebe e emite uma avalanche de mensagens. O cérebro escolhe o que é importante para ele e ignora o restante. A mente-cérebro cuida de nossa respiração; mostra quanto oxigênio precisamos e para onde enviá-lo. Pode bloquear substâncias tóxicas, porém, infelizmente, não é capaz de impedir a entrada do álcool e de substâncias psicoativas que nós ingerimos. Cada um de nossos 60 bilhões de neurônios pode mandar mensagens simultaneamente 60 mil vezes. Ajuda nossa memória e controla nossa fala. A capacidade de nosso cérebro, até a atualidade, é pouco usada. Sua pontecialidade é infinita.
Daqui há alguns milhares de anos, pensaremos que o homem atual era como um homem das cavernas é hoje para nós. Estudando e meditando, aprendemos a aproveitar o poder sem limite de nossa mente-cérebro.
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