Um padre tinha duas notícias para seus paroquianos: uma boa e uma má. A má notícia era sobre as goteiras na igreja, e a boa era que havia o dinheiro para os reparos; e disse: “O dinheiro está em seus bolsos”. Temos em nossa cabeça um órgão fantástico: o mente-cérebro.
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Nossa mente-cérebro faz às outras coisas do Universo parecerem muito insignificantes. Nenhum computador é capaz de copiar as milhares de funções do nosso cérebro. Existem 30 bilhões de neurônios e cinco vezes este número, de células gliais. Sabemos que escutamos sons com nossos ouvidos, que saboreamos alimentos devido a nossa língua, e sentimos tato-pressão com nossos dedos. Ouvido, língua e dedos captam as informações, que vão para dentro de nosso mente-cérebro.
Quando estamos dormindo, a mente/cérebro trafega mais que todos os aparelhos telefônicos que São Paulo tem. O cérebro escolhe o que é importante, e joga fora o que não precisa; assim, bebemos o suco da laranja e jogamos fora o bagaço. Se tentarmos ouvir música e ler ao mesmo tempo, não conseguimos com perfeição. Só é possível fazermos bem apenas uma das coisas, e não duas simultaneamente.
A mente/cérebro nos protege. Se cairmos jogando futebol, ele nos diz se estamos machucados. Cuida da nossa respiração, faz nosso sangue fluir e manda a quantidade exata de oxigênio que nossos tecidos orgânicos precisam para viver. A nossa mente/cérebro controla quanto de glicose precisamos no sangue.
O cérebro tem um centro de prazer. Podemos ensinar a um rato tocar um botão que lhe dá alguma recompensa e ele continua a tocá-lo e não come até morrer. Os médicos estão descobrindo maneiras de trabalhar com o cérebro para combater depressões.
O problema é que o álcool e outras drogas destroem as atividades normais do cérebro. Drogas causam às pessoas transtornos e, como conseqüências, brigas, violência, abuso sexual e freqüentemente, o divórcio.
O cérebro é como as raízes da grama. Um neurônio pode ter mais de 600 mil ramos que entram em contato com outros neurônios, porém nunca tocam um ao outro. Mediadores químicos agem nas sinopses e passam de um neurônio ao outro, como passamos o café de uma xícara para outra; sem serem tocadas entre si. Estes movimentos têm uma velocidade maior do que a do Senna na Fórmula Um.
Finalmente, a mente/cérebro cuida de nossa memória. Observando uma maçã ou vendo um riacho, podemos lembrar dessas coisas agradáveis, quando éramos crianças.
Cientistas estudam profundamente a mente/cérebro. O potencial para o futuro é enorme. Damos Graças a Deus por termos este órgão tão maravilhoso e espetacular.
Padre Haroldo fenomenal.seu amigo TerapeutaLAERTE
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