Diz o Sagrado Evangelho que Jesus, Maria e José foram ao Templo de Jerusalém, segundo o costume, a fim de ir assistir à festa da Páscoa (Lc 2,42).
Foram com espírito de obediência. O Divino Salvador, chegando aos 12 anos, começava a ser obrigado ao cumprimento da lei.
Foram com espírito de obediência. O Divino Salvador, chegando aos 12 anos, começava a ser obrigado ao cumprimento da lei.
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Foram com espírito de oração e, assim, enquanto caminhavam não se entretiam em conversas frívolas e mundanas, nem se queixavam do tempo e da distância. Iam recitando, de vez em quando, algum salmo como este: “ Que alegria quando me disseram: Vamos à casa do Senhor” (Sl 122 [121], 1).
Depois de andar mais de 100 km, chegaram ao Templo. Cada um vai para um lugar, Maria foi ao átrio destinado às mulheres, e José junta-se noutro. Os dois pensaram no que Davi escreveu: “Não quiseste nem sacrifício nem oferenda- abriste em mim ouvidos para ouvir; não pediste nem holocausto nem expiação. Então eu disse: Eis que venho como um livro escrito para mim. Meu Deus, quero fazer o que te agrada,e a tua lei está no fundo de mim mesmo.” (Sl 40[39],7-9).
Permaneceram e adoraram Deus no Templo. O Eterno Pai queria que seu filho ensinasse, com seu exemplo, a desfazer-nos de todo amor desordenado. Por isso, o que mais tarde havia de ensinar com a palavra, ensinou então com a prática. Mais tarde há de ensinar: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10,37).
Jesus senta-se com os doutores e escuta. De vez em quando, interroga e responde com tal acerto que todos se admiram com suas repostas. “Todos os que o ouviam se extasiavam com a inteligência de suas respostas” (Lc 2,47).
E de noite? É de se supor que o jovem Jesus , ao fecharem-se as portas do templo se recolheria ao Horto de Getsemani, para se prostrar em oração na gruta de sua preferência.
Jesus desapareceu “E sucedeu que, ao fim de três dias, encontraram-no no templo, no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E ao vê-lo disse-lhe assim sua mãe: ‘Meu filho, por que agiste assim conosco? Vê, teu pai e eu, nós te procuramos cheios de angústia’ “.
Maria e José nos dão o exemplo da perseverança em procurar a Jesus. Encontraram-no entre os doutores, ocupado em fazer a vontade de Deus, tratando de coisas divinas.
Maria, ao ver Jesus, dirigiu-lhe uma queixa amorosa, que o direito de Mãe lhe permitia,e que uma dor, por três dias concentrada no coração, exigia: “Meu filho, por que agiste assim conosco?”
José, em todo esse mistério, não fala uma palavra. Mantém-se em silêncio.
Grande foi o contentamento de Maria por ter encontrado seu Divino Filho, e voltou com ele a Nazaré para nunca mais se apartarem, até o sofrimento na Cruz e a morte da Cruz.
Depois de andar mais de 100 km, chegaram ao Templo. Cada um vai para um lugar, Maria foi ao átrio destinado às mulheres, e José junta-se noutro. Os dois pensaram no que Davi escreveu: “Não quiseste nem sacrifício nem oferenda- abriste em mim ouvidos para ouvir; não pediste nem holocausto nem expiação. Então eu disse: Eis que venho como um livro escrito para mim. Meu Deus, quero fazer o que te agrada,e a tua lei está no fundo de mim mesmo.” (Sl 40[39],7-9).
Permaneceram e adoraram Deus no Templo. O Eterno Pai queria que seu filho ensinasse, com seu exemplo, a desfazer-nos de todo amor desordenado. Por isso, o que mais tarde havia de ensinar com a palavra, ensinou então com a prática. Mais tarde há de ensinar: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10,37).
Jesus senta-se com os doutores e escuta. De vez em quando, interroga e responde com tal acerto que todos se admiram com suas repostas. “Todos os que o ouviam se extasiavam com a inteligência de suas respostas” (Lc 2,47).
E de noite? É de se supor que o jovem Jesus , ao fecharem-se as portas do templo se recolheria ao Horto de Getsemani, para se prostrar em oração na gruta de sua preferência.
Jesus desapareceu “E sucedeu que, ao fim de três dias, encontraram-no no templo, no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E ao vê-lo disse-lhe assim sua mãe: ‘Meu filho, por que agiste assim conosco? Vê, teu pai e eu, nós te procuramos cheios de angústia’ “.
Maria e José nos dão o exemplo da perseverança em procurar a Jesus. Encontraram-no entre os doutores, ocupado em fazer a vontade de Deus, tratando de coisas divinas.
Maria, ao ver Jesus, dirigiu-lhe uma queixa amorosa, que o direito de Mãe lhe permitia,e que uma dor, por três dias concentrada no coração, exigia: “Meu filho, por que agiste assim conosco?”
José, em todo esse mistério, não fala uma palavra. Mantém-se em silêncio.
Grande foi o contentamento de Maria por ter encontrado seu Divino Filho, e voltou com ele a Nazaré para nunca mais se apartarem, até o sofrimento na Cruz e a morte da Cruz.
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