Minha irmã, Leona, liderou violonistas numa orquestra em Santo Antonio, Texas. Ela tocava para que os ouvintes ficassem cheios de alegria. Abraçou os seus amigos com a melodia do seu violino.
O instrumento fica mais afinado com o tempo. As vibrações harmônicas entram na madeira e o som melhora. A imagem do violino é boa para nos ensinar como tratar nossos corpos. Podemos nos tocar como instrumentos musicais, sempre melhorando e melhorando. Podemos tocar os fios de nossos sentidos, como à uma melodia de amor, para vivermos melhor.
O instrumento fica mais afinado com o tempo. As vibrações harmônicas entram na madeira e o som melhora. A imagem do violino é boa para nos ensinar como tratar nossos corpos. Podemos nos tocar como instrumentos musicais, sempre melhorando e melhorando. Podemos tocar os fios de nossos sentidos, como à uma melodia de amor, para vivermos melhor.
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Que nosso corpo completo, corpo e alma unidos, tenha o som e tom da inspiração completa para o concerto da vida na orquestra da humanidade!
Nossos sentidos, na sua naturalidade e espontaneidade, nos dá vida, prazer e descanso. O ver, o ouvir, o sentir e o gostar, são os grandes prazeres da vida, são as melhores festas. Tomar um banho nos dá vida. Andar pacificamente, relaxando e desligados, nos dá saúde.
Os animais podem ser nosso modelo. Num dia muito frio, notei Danny, o cachorro de Ana Maria, no canto mais quente do jardim. Animais selvagens vivem uma vida simples e maravilhosa; domesticados absorvem nossas doenças. Até mesmo existem psicólogos para ajudar nossos amigos domesticados. Vi um desenho de um cachorro deitado num sofá, o psiquiatra falou: “Acho que Fido tem complexo de Oedipus”, que é o desejo de matar o dono para viver somente com a dona. Lembremos que Oedipus, acidentalmente, matou seu pai e depois se casou com a sua mãe.
Nossos amigos no campo vivem uma vida simples e envolvida à natureza. O fato de sermos inteligentes faz com que sejamos os reis da criação, porém, quando temos os animais como referência, aprendemos e vivemos melhor no plano terrestre até chegarmos ao plano celestial.
Os animais tiveram um congresso sobre a maneira em que eles servem os seus mestres. A vaca falou: “Eu dou leite e manteiga”. A galinha dá ovos. O pavão nos mostra o que é a beleza. Através dos cavalos podem viajar. Ouvimos belas músicas no som dos canários. O papagaio promove a alegria. Finalmente, a lesma nos ensina paciência no correr do tempo e da vida.
A lesma estava subindo numa macieira. O pombo perguntou: “Aonde vai?” e a lesma respondeu: “Vou comer uma maçã”. “No inverno não temos maçã” retrucou o pombo. A lesma disse: “Quando eu chegar lá, terá.”
Nossos sentidos, na sua naturalidade e espontaneidade, nos dá vida, prazer e descanso. O ver, o ouvir, o sentir e o gostar, são os grandes prazeres da vida, são as melhores festas. Tomar um banho nos dá vida. Andar pacificamente, relaxando e desligados, nos dá saúde.
Os animais podem ser nosso modelo. Num dia muito frio, notei Danny, o cachorro de Ana Maria, no canto mais quente do jardim. Animais selvagens vivem uma vida simples e maravilhosa; domesticados absorvem nossas doenças. Até mesmo existem psicólogos para ajudar nossos amigos domesticados. Vi um desenho de um cachorro deitado num sofá, o psiquiatra falou: “Acho que Fido tem complexo de Oedipus”, que é o desejo de matar o dono para viver somente com a dona. Lembremos que Oedipus, acidentalmente, matou seu pai e depois se casou com a sua mãe.
Nossos amigos no campo vivem uma vida simples e envolvida à natureza. O fato de sermos inteligentes faz com que sejamos os reis da criação, porém, quando temos os animais como referência, aprendemos e vivemos melhor no plano terrestre até chegarmos ao plano celestial.
Os animais tiveram um congresso sobre a maneira em que eles servem os seus mestres. A vaca falou: “Eu dou leite e manteiga”. A galinha dá ovos. O pavão nos mostra o que é a beleza. Através dos cavalos podem viajar. Ouvimos belas músicas no som dos canários. O papagaio promove a alegria. Finalmente, a lesma nos ensina paciência no correr do tempo e da vida.
A lesma estava subindo numa macieira. O pombo perguntou: “Aonde vai?” e a lesma respondeu: “Vou comer uma maçã”. “No inverno não temos maçã” retrucou o pombo. A lesma disse: “Quando eu chegar lá, terá.”
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