Os Dez Mandamentos são as idéias que o “Top Ten List” não menciona.
Há quem diga que no Primeiro Testamento, havia 500 Leis. Moisés reduziu estas 500 para 10.
Jesus Cristo reduziu muito mais até duas em uma. “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu pensamento. Eis o grande, o primeiro mandamento. Um segundo é igualmente importante: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” (Mt 22,37-40)
Há quem diga que no Primeiro Testamento, havia 500 Leis. Moisés reduziu estas 500 para 10.
Jesus Cristo reduziu muito mais até duas em uma. “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu pensamento. Eis o grande, o primeiro mandamento. Um segundo é igualmente importante: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” (Mt 22,37-40)
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O princípio de Amor é o começo para entender as grandes parábolas de Jesus. O “Homem rico” (Lc 16, 19-31) chora do lugar de tormento, querendo que os seus irmãos que ignoram o pobre necessitado, sejam informados sobre o que acontece na outra vida, ou seja, no Sheol. Jesus toma esta idéia como um aviso para nos ajudar a caminhar corretamente.
A parábola do “Bom Samaritano” (Lc 10, 25-37) nos dá dois esclarecimentos importantes:
- Até aquele tempo, o conceito do próximo se restringia aos amigos de um único país, aqueles que vivem lá; quer dizer uma comunidade bem fechada de um país.
- Jesus mostrou que este limite não existe mais. Quem precisa de ajuda é o “próximo”. Este conceito é universal e concreto. Esta idéia demanda que devemos dar ajuda para aquele que precisa de nós. Todo indivíduo é nosso irmão.
Em último lugar anunciamos o grande vestibular da vida, quer dizer “o último julgamento” (Mt 25,31-46), em que o Amor seja o critério para a decisão definitiva sobre a vida humana. Jesus identifica-se com os menos privilegiados, (chamados “Christ’s Poor), quando se refere aos famintos, sedentos, estrangeiros, desnudos, doentes e os aprisionados. Em nossa Instituição, adicionamos os alcoólatras e toxicômanos.
Jesus fala: “Todas as vezes que o fizestes a um destes pequeninos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes.” (Mt 25,40).
O Amor de Deus e o Amor do próximo são apenas uma coisa. Nos pequeninos encontramos Jesus mesmo. E em Jesus, encontramos Deus. Jesus é a imagem de Deus (Lc 12,49). Deus é Amor (1 Jo 4,10), que quer inflamar o mundo com o seu fogo. Nós somos chamados para inflamar todas as coisas com o Amor de Deus.
“Para que serve ter um Mestre?” perguntou um visitante a um dos discípulos.
“Para ferver água você precisa de um caldeirão que seja intermediário entre a água e o fogo...”, respondeu o discípulo.
Jesus é infinitamente mais. Ele é Amor Eterno!
A parábola do “Bom Samaritano” (Lc 10, 25-37) nos dá dois esclarecimentos importantes:
- Até aquele tempo, o conceito do próximo se restringia aos amigos de um único país, aqueles que vivem lá; quer dizer uma comunidade bem fechada de um país.
- Jesus mostrou que este limite não existe mais. Quem precisa de ajuda é o “próximo”. Este conceito é universal e concreto. Esta idéia demanda que devemos dar ajuda para aquele que precisa de nós. Todo indivíduo é nosso irmão.
Em último lugar anunciamos o grande vestibular da vida, quer dizer “o último julgamento” (Mt 25,31-46), em que o Amor seja o critério para a decisão definitiva sobre a vida humana. Jesus identifica-se com os menos privilegiados, (chamados “Christ’s Poor), quando se refere aos famintos, sedentos, estrangeiros, desnudos, doentes e os aprisionados. Em nossa Instituição, adicionamos os alcoólatras e toxicômanos.
Jesus fala: “Todas as vezes que o fizestes a um destes pequeninos, que são meus irmãos, foi a mim que o fizestes.” (Mt 25,40).
O Amor de Deus e o Amor do próximo são apenas uma coisa. Nos pequeninos encontramos Jesus mesmo. E em Jesus, encontramos Deus. Jesus é a imagem de Deus (Lc 12,49). Deus é Amor (1 Jo 4,10), que quer inflamar o mundo com o seu fogo. Nós somos chamados para inflamar todas as coisas com o Amor de Deus.
“Para que serve ter um Mestre?” perguntou um visitante a um dos discípulos.
“Para ferver água você precisa de um caldeirão que seja intermediário entre a água e o fogo...”, respondeu o discípulo.
Jesus é infinitamente mais. Ele é Amor Eterno!
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