Somos uma pequena parte do Universo. Antes de dormir gosto de pensar que sou um pequeno grão de areia no fundo do mar. Sinto-me tranqüilo, procuro ser humilde e penso que a Divina Majestade, na Sua grandeza, está me envolvendo completamente. Continuo a meditar, que em comparação ao cosmo, nosso singular planeta é menos que um grão de areia na praia. É maravilhoso pensar que somos um pedaço deste Universo.
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Pela manhã gosto de pensar no movimento de nosso planeta ao redor do sol, dando-me a impressão que o sol está elevando-se. O fato é que estamos circulando e por isso calculamos o dia e o ano. Todos nossos relógios estão coordenados por estes movimentos.
Não é bom observar tudo dentro e fora de nós? Quando algo acontecer, observe como Tereza de Ávila, a qual vivia pensando que o fato estava acontecendo com outra pessoa. Desidentifiquemo-nos. A razão de nossa maneira de viver é que nos identificamos demais com o nosso “eu”, com a nossa família, com as nossas posses, com o nosso corpo e conosco mesmos. Metaforicamente falando, estamos cheio de botões. Quando alguém diz “Você é uma beleza”, ficamos felizes. Contrariamente, se apertam o botão negativamente, dizendo “Você é chato”, ficamos tristes. É difícil controlar estas emoções, porém o segredo é ser humilde e lutar para que as emoções negativas não nos afetem. Somente com a Graça Divina podemos relaxar na tranqüilidade da vida.
João foi um neurótico por muitos anos, cheio de depressões, angústias e egoísmo. Todos falavam que ele deveria mudar a sua maneira neurótica de viver. Ressentia isto e concordava; queria mudar, mas não conseguia. Pedro seu amigo disse “Não mudes. Permaneça assim como és. Gosto de ti do jeito que és. Não deixo de te amar por isto!” Que melodias foram estas palavras nos ouvidos de João! “Não mudes! Não mudes! Não mudes... Eu gosto de ti.” Então João relaxou, voltou à vida, e que grande maravilha! Foi aí que mudou.
Assim é a maneira que Deus nos ama.
Temos que aceitar e viver a realidade. Com paz e amor andamos no meio do nosso Universo, que é nossa casa, nosso trabalho, nossa família e nosso lazer.
Quando pegamos um grão de areia e o observamos bem, vemos que este grão tem várias luzes. É fabuloso! Nossa vida é a mesma coisa. Cheia de cores, pequena, humilde, amável e sempre com felicidade, na infinita presença da Divina Majestade!
Não é bom observar tudo dentro e fora de nós? Quando algo acontecer, observe como Tereza de Ávila, a qual vivia pensando que o fato estava acontecendo com outra pessoa. Desidentifiquemo-nos. A razão de nossa maneira de viver é que nos identificamos demais com o nosso “eu”, com a nossa família, com as nossas posses, com o nosso corpo e conosco mesmos. Metaforicamente falando, estamos cheio de botões. Quando alguém diz “Você é uma beleza”, ficamos felizes. Contrariamente, se apertam o botão negativamente, dizendo “Você é chato”, ficamos tristes. É difícil controlar estas emoções, porém o segredo é ser humilde e lutar para que as emoções negativas não nos afetem. Somente com a Graça Divina podemos relaxar na tranqüilidade da vida.
João foi um neurótico por muitos anos, cheio de depressões, angústias e egoísmo. Todos falavam que ele deveria mudar a sua maneira neurótica de viver. Ressentia isto e concordava; queria mudar, mas não conseguia. Pedro seu amigo disse “Não mudes. Permaneça assim como és. Gosto de ti do jeito que és. Não deixo de te amar por isto!” Que melodias foram estas palavras nos ouvidos de João! “Não mudes! Não mudes! Não mudes... Eu gosto de ti.” Então João relaxou, voltou à vida, e que grande maravilha! Foi aí que mudou.
Assim é a maneira que Deus nos ama.
Temos que aceitar e viver a realidade. Com paz e amor andamos no meio do nosso Universo, que é nossa casa, nosso trabalho, nossa família e nosso lazer.
Quando pegamos um grão de areia e o observamos bem, vemos que este grão tem várias luzes. É fabuloso! Nossa vida é a mesma coisa. Cheia de cores, pequena, humilde, amável e sempre com felicidade, na infinita presença da Divina Majestade!
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