Os peregrinos saíram de Fátima, no avião, com uma estátua de Nossa Senhora. Houve uma tempestade. Sendo franceses, rezaram a Nossa Senhora de Lourdes. Tudo deu certo. A mesma Virgem de Natal é a mesma de Fátima, de Lourdes, de Aparecida e de Guadalupe. Muitos fiéis vão a Jesus por Maria. O importante é pensar na beleza da Virgem Maria e deixá-la ser nossa mãe e sempre ter cuidado em não somente falar “Senhora... Senhora...”. Lembremos que Jesus disse: “Não é aquele que fala Senhor... Senhor...que entrará no reino dos céus. Porém, aquele que faz a vontade do meu pai”.
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O importante é viver a realidade. Nossos sentimentos vêm e vão e não tem muita importância em nossa vida. Algumas pessoas amam a Virgem de Nossa Senhora Aparecida, e esquecem que a mesma é também Nossa Senhora de Fátima. Segundo os seus sentimentos do momento, eles invocam Maria com vários nomes. O necessário é ver a realidade. A Virgem Maria é a Mãe de Jesus. Ela é nossa Mãe.
Outra “estória” é do Padre Garcia que deixou um casal recém-casado usar o jardim da igreja para a sua festa. Choveu. Perguntaram ao Padre se poderiam entrar a igreja. Logo, estiva festejando e dançando. Padre Garcia proibiu a dança. O padrinho de casamento disse que em Canaã dançaram na presença de Jesus. A ocasião era diferente e o pensamento moderno é que não dançamos na igreja. Dançar numa casa de Canaã com Jesus presente é uma coisa. Dançar numa igreja moderna é outra coisa. A realidade muda. Não importam quais são nossos sentimentos. Temos que viver na realidade.
Para viver corretamente é necessário ter um despertar. Quer dizer: abrir os olhos. A vida maravilhosa é resultado da concentração, concentração e concentração. Quando estamos guiando nosso automóvel e conversando, também prestamos atenção ao tráfico. A mãe tem que prender a sua pequena filha do cinto de segurança na poltrona trazeira do carro. Ela sabe exatamente o que a sua filha está fazendo e presta atenção a cada som da sua voz.
Concentração é um holofote. Dá luz. Observando uma árvore, vejo a beleza. Tendo uma distração, perco a beleza. Assim são nossas emoções. Temos que libertar de nossas emoções. Vivamos na realidade. Não deixamos as emoções nos guiar, vejamos os fatos da vida que é a realidade. Abrimos os olhos e viveremos felizes.
Outra “estória” é do Padre Garcia que deixou um casal recém-casado usar o jardim da igreja para a sua festa. Choveu. Perguntaram ao Padre se poderiam entrar a igreja. Logo, estiva festejando e dançando. Padre Garcia proibiu a dança. O padrinho de casamento disse que em Canaã dançaram na presença de Jesus. A ocasião era diferente e o pensamento moderno é que não dançamos na igreja. Dançar numa casa de Canaã com Jesus presente é uma coisa. Dançar numa igreja moderna é outra coisa. A realidade muda. Não importam quais são nossos sentimentos. Temos que viver na realidade.
Para viver corretamente é necessário ter um despertar. Quer dizer: abrir os olhos. A vida maravilhosa é resultado da concentração, concentração e concentração. Quando estamos guiando nosso automóvel e conversando, também prestamos atenção ao tráfico. A mãe tem que prender a sua pequena filha do cinto de segurança na poltrona trazeira do carro. Ela sabe exatamente o que a sua filha está fazendo e presta atenção a cada som da sua voz.
Concentração é um holofote. Dá luz. Observando uma árvore, vejo a beleza. Tendo uma distração, perco a beleza. Assim são nossas emoções. Temos que libertar de nossas emoções. Vivamos na realidade. Não deixamos as emoções nos guiar, vejamos os fatos da vida que é a realidade. Abrimos os olhos e viveremos felizes.
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