Aristóteles classificou nossas sensações em cinco; também os cientistas nomeiam o arco-íris em sete cores. De fato estamos cheios de sentidos e vemos centenas de cores. Notamos sete notas na escala musical, porém, há centenas de outros tons e sons.
Para continuar a ler clique abaixo.
Nós não apreciamos nossos sentidos. Sabemos que muitos animais têm sentidos muito mais apurados que os nossos. Pensamos que não faz diferença se nosso cãozinho Fido tem melhor olfato que nós. Consideramos que o importante é o cérebro, o que nos trás a idéia errada de que somos os melhores.
Um cão farejador percebe o cheiro do homem que saiu do seu quarto há horas; com as poucas moléculas que ficam no seu sapato, pode encontrá-lo numa noite chuvosa. Uma borboleta macho capta o cheiro da fêmea mesmo a quilômetros de distância. Nós temos cinco milhões de células de olfato, porém, um cachorro tem 220 milhões e pode perceber o cheiro 44 vezes mais que nós.
No decorrer da Evolução Humana, perdemos o sentido do olfato porque passamos a andar eretos. O fato de vermos, tão fantasticamente, com nossos olhos, diminui o uso dos outros sentidos. Neste caso, a abelha, em sua humildade, é melhor que nós, pois, ela tem 6 mil lentes em cada olho e nós temos apenas uma (o cristalino).
Existe uma carta de Napoleão para Josefina em que ele pedia que ela não tomasse banho por duas semanas, para que ele pudesse sentir o perfume natural do seu corpo.
Nosso sentido do tato nos dá prazer e saúde. Crianças vivem em ambientes de abraços e beijos e, nesta maneira, passam a viver bem. Dizem que um pequeno elefante pode morrer se não receber o toque da tromba da mãe.
Ontem eu vi um adesivo que dizia: “Abraçou sua criança hoje?”. Certa noite uma criança falou para sua mãe com alegria: “Obrigado mamãe porque me beijou” e a mãe respondeu: “Eu beijo você toda noite”; a criança retrucou: “Nada disso mamãe, sou sempre eu que lhe beijo, apenas hoje você me beijou primeiro”. Não é a mesma coisa beijar e ser beijado.
Nossos sentidos e sensações nos ajudam a amar um ao outro e nos coloca muito perto da natureza. Eles são nossa fonte de energia e vitalidade, e nos permitem viver uma vida na sua totalidade.
Que o uso de nossos sentidos seja como os fios de um violão, dando tom para nossa vida e nos inspirando viver o concerto da vida na orquestra da humanidade!
Um cão farejador percebe o cheiro do homem que saiu do seu quarto há horas; com as poucas moléculas que ficam no seu sapato, pode encontrá-lo numa noite chuvosa. Uma borboleta macho capta o cheiro da fêmea mesmo a quilômetros de distância. Nós temos cinco milhões de células de olfato, porém, um cachorro tem 220 milhões e pode perceber o cheiro 44 vezes mais que nós.
No decorrer da Evolução Humana, perdemos o sentido do olfato porque passamos a andar eretos. O fato de vermos, tão fantasticamente, com nossos olhos, diminui o uso dos outros sentidos. Neste caso, a abelha, em sua humildade, é melhor que nós, pois, ela tem 6 mil lentes em cada olho e nós temos apenas uma (o cristalino).
Existe uma carta de Napoleão para Josefina em que ele pedia que ela não tomasse banho por duas semanas, para que ele pudesse sentir o perfume natural do seu corpo.
Nosso sentido do tato nos dá prazer e saúde. Crianças vivem em ambientes de abraços e beijos e, nesta maneira, passam a viver bem. Dizem que um pequeno elefante pode morrer se não receber o toque da tromba da mãe.
Ontem eu vi um adesivo que dizia: “Abraçou sua criança hoje?”. Certa noite uma criança falou para sua mãe com alegria: “Obrigado mamãe porque me beijou” e a mãe respondeu: “Eu beijo você toda noite”; a criança retrucou: “Nada disso mamãe, sou sempre eu que lhe beijo, apenas hoje você me beijou primeiro”. Não é a mesma coisa beijar e ser beijado.
Nossos sentidos e sensações nos ajudam a amar um ao outro e nos coloca muito perto da natureza. Eles são nossa fonte de energia e vitalidade, e nos permitem viver uma vida na sua totalidade.
Que o uso de nossos sentidos seja como os fios de um violão, dando tom para nossa vida e nos inspirando viver o concerto da vida na orquestra da humanidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário