27 de nov. de 2010

A beleza da Bíblia de Jerusalém

A Sagrada Bíblia pode ser entendida melhor na sua inspiração se entendermos três palavras: o autor, o conteúdo e o interprete. O “autor” é a Divina Majestade, Deus Trino e Uno, Criador. O “conteúdo” são as palavras no sentido literal, o sentido alegórico, o sentido moral e finalmente, escatologicamente, quer dizer, o sentido para chegarmos aos novos céus e novas terras em justiça (Ap 21, 1). O “interprete” é a maneira em que uma comunidade de fé analisa o conteúdo. É necessário depender da inspiração Espírito Santo porque o original do Velho Testamento vem de quatro linhas: Yehwehstico, Eloísitico, Deuteronomistico e Sacerdotal. O Novo Testamento segue o Septuagint, o Grego, o Vulgato de São Jerônimo, a Versão Cóptica e
de Etióptica e várias outras. Afinal, no Concilio Tridentino (1548) a Igreja canonizou a Bíblia vulgata. Depois chegou várias edições do Rei Jaime. E, afinal, foi publicado em 1954 a beleza da Bíblia de Jerusalém. É evidente que teremos mais traduções. Para ler a Bíblia sempre reze primeiro ao Divino Espírito.
 

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