Quando a peça “Messias” de Handel foi apresentada em Londres, o rei gostou tanto que durante o “Aleluia”, ficou de pé em respeito silencioso pela beleza do que estava ouvindo.
Observando isso, todos aqueles que estavam presentes, também ficaram de pé.
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Desde aquela época, todo mundo fica de pé quando o “Aleluia” está sendo cantado. Não importa qual a disposição ou a qualidade da apresentação. Quanto mais devemos ficar de pé, quando Deus mesmo canta a Sua “Aleluia” criando e vivendo “dentro” de toda a sua criação.
Consideramos que Deus está presente e “dentro” de todas as criaturas: nos elementos, dando-os o ser, nas plantas o vegetar, nos animais o sentir e no homem o raciocinar. Deus Se nos dá neles. Deus não só nos deu todos os benefícios, mas, repito, que Ele mesmo Se nos dá neles. É ele que nos apresenta o ar que respiramos o raio solar que nos ilumina, as flores que nos encantam, os peixes e as aves que nos nutrem e os frutos saborosos que nos alimentam.
Se um rei da terra desse um grande presente ao seu súdito, dar-lhe-ia nisso uma prova de amor singular; mas se ele fosse entregar pessoalmente revelaria um amor muito maior. O que apenas se dignaria fazer um homem a respeito de outro homem, Deus o faz de maneira admirável a respeito de cada um de nós. Se examinarmos todas as criaturas, em todas encontramos a Deus, que nos está dando e conservando tudo nosso uso.
Deus está “dentro” de nós pelos dons da natureza, e nos avigora as faculdades da
Observando isso, todos aqueles que estavam presentes, também ficaram de pé.
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Desde aquela época, todo mundo fica de pé quando o “Aleluia” está sendo cantado. Não importa qual a disposição ou a qualidade da apresentação. Quanto mais devemos ficar de pé, quando Deus mesmo canta a Sua “Aleluia” criando e vivendo “dentro” de toda a sua criação.
Consideramos que Deus está presente e “dentro” de todas as criaturas: nos elementos, dando-os o ser, nas plantas o vegetar, nos animais o sentir e no homem o raciocinar. Deus Se nos dá neles. Deus não só nos deu todos os benefícios, mas, repito, que Ele mesmo Se nos dá neles. É ele que nos apresenta o ar que respiramos o raio solar que nos ilumina, as flores que nos encantam, os peixes e as aves que nos nutrem e os frutos saborosos que nos alimentam.
Se um rei da terra desse um grande presente ao seu súdito, dar-lhe-ia nisso uma prova de amor singular; mas se ele fosse entregar pessoalmente revelaria um amor muito maior. O que apenas se dignaria fazer um homem a respeito de outro homem, Deus o faz de maneira admirável a respeito de cada um de nós. Se examinarmos todas as criaturas, em todas encontramos a Deus, que nos está dando e conservando tudo nosso uso.
Deus está “dentro” de nós pelos dons da natureza, e nos avigora as faculdades da
memória e da inteligência.
Deus está em nós pelos dons da graça, fazendo de nosso ser um templo onde habita
Deus está em nós pelos dons da graça, fazendo de nosso ser um templo onde habita
constantemente.
Não é só a voz das criaturas que me convida a amar a Deus: é a voz do próprio Deus que me diz com ternura: “Eu te amo com um amor de eternidade”.
Se, pois, Deus Nosso Senhor está sempre fazendo-nos bem, se nos impele a amá-Lo, não só com os seus dons, mas também com a sua divina presença, como poderemos deixar de andar unidos a ele com a memória de seus benefícios, com a consideração de sua benevolência e, em especial, com o fogo de um ardentíssimo amor?
Vivemos com Deus em nosso corpo e em nosso espírito; e devemos unir-nos a Ele, pensar Nele, e amá-Lo e andar sempre na Sua presença.
Comecemos, desde agora, nesta vida, se queremos continuá-la para sempre no céu. Tenhamos sempre, em todas as nossas obras, os olhos fixos em Deus, recordando sem cessar Sua divina presença “dentro” de nós.
Não é só a voz das criaturas que me convida a amar a Deus: é a voz do próprio Deus que me diz com ternura: “Eu te amo com um amor de eternidade”.
Se, pois, Deus Nosso Senhor está sempre fazendo-nos bem, se nos impele a amá-Lo, não só com os seus dons, mas também com a sua divina presença, como poderemos deixar de andar unidos a ele com a memória de seus benefícios, com a consideração de sua benevolência e, em especial, com o fogo de um ardentíssimo amor?
Vivemos com Deus em nosso corpo e em nosso espírito; e devemos unir-nos a Ele, pensar Nele, e amá-Lo e andar sempre na Sua presença.
Comecemos, desde agora, nesta vida, se queremos continuá-la para sempre no céu. Tenhamos sempre, em todas as nossas obras, os olhos fixos em Deus, recordando sem cessar Sua divina presença “dentro” de nós.
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