Atos 27.27-28.10
A tempestade durou duas semanas.
Além de encharcados, todos estavam com fome. A única coisa que podiam fazer era manter-se vivos e procurar terra. Finalmente, acharam que estavam se aproximando de uma ilha. Era noite, e os marinheiros ficaram com medo de que o navio batesse nos rochedos. Eles lançaram quatro âncoras e oraram para que amanhecesse logo.
Alguns deles tentaram fugir do navio em segredo, no barco salva-vidas. "Vamos verificar as âncoras", disseram aos colegas.
"Não deixem que saiam", pediu Paulo a Júlio. "Tentarão fugir e, certamente, morrerão. Se não ficarem no navio, não se salvarão!" Por isso, os soldados cortaram as cordas do bote.
Ninguém tinha idéia de onde estavam, mas Paulo disse para terem coragem. Pouco antes do nascer do sol, sugeriu que comessem alguma coisa. "Vão precisar de força", disse. Ele abençoou a pouca comida que ainda restava, e todas as 276 pessoas a bordo comeram. Depois da refeição, sentiram-se melhor e, quando clareou, puderam ver a ilha e tentar aproximar-se dela com o barco.
De repente, ouviu-se um terrível barulho, e o navio bateu nas pedras. As ondas rebentavam contra o madeirame, e o casco começou a se quebrar. “abandonar o navio!”, gritou o capitão. Os soldados queriam matar os prisioneiros, mas Júlio não permitiu. Mandou que os que soubessem nadar se jogassem e fossem para a margem. E disse aos outros que se agarrassem a pedaços de madeira e tentassem boiar até a terra.
As ondas desabavam ao redor deles, que não conseguiam evitar engolir a água salgada. Ainda assim, todos conseguiram chegar à praia em segurança.
Em terra, descobriram que estavam na Ilha da Malta, perto da Itália. Os habitantes foram receptivos e muitos gentis. Apesar do frio e da chuva incessante, fizeram uma fogueira para os marinheiros exaustos e encharcados.
Paulo estava colocando lenha no fogo quando uma serpente saltou devido ao calor e se enrolou em sua mão. Ao ver isso, os homens da ilha pensaram: “Ele deve ser muito mau. Conseguiu escapar de morrer no mar para morrer picado por uma cobra”. No entanto, nada aconteceu a Paulo, e eles ficaram impressionados. “Ele deve ser um deus!”, disseram.
Todos foram levados até o governador da ilha, que os acolheu e os acomodou. O pai do governante estava doente, na cama, e Paulo foi orar com ele. Então, impôs suas mãos sobre o homem, e ele ficou bom. Depois disso, muita gente de Malta trouxe amigos e parentes doentes até Paulo. Quando o grupo de náufragos partiu, o povo da ilha ofereceu presentes e suprimentos para o resto da viagem até Roma. Mais uma vez, Deus tinha cumprido sua promessa. Paulo estava a salvo e, enfim, iria para Roma
A tempestade durou duas semanas.
Além de encharcados, todos estavam com fome. A única coisa que podiam fazer era manter-se vivos e procurar terra. Finalmente, acharam que estavam se aproximando de uma ilha. Era noite, e os marinheiros ficaram com medo de que o navio batesse nos rochedos. Eles lançaram quatro âncoras e oraram para que amanhecesse logo.
Alguns deles tentaram fugir do navio em segredo, no barco salva-vidas. "Vamos verificar as âncoras", disseram aos colegas.
"Não deixem que saiam", pediu Paulo a Júlio. "Tentarão fugir e, certamente, morrerão. Se não ficarem no navio, não se salvarão!" Por isso, os soldados cortaram as cordas do bote.
Ninguém tinha idéia de onde estavam, mas Paulo disse para terem coragem. Pouco antes do nascer do sol, sugeriu que comessem alguma coisa. "Vão precisar de força", disse. Ele abençoou a pouca comida que ainda restava, e todas as 276 pessoas a bordo comeram. Depois da refeição, sentiram-se melhor e, quando clareou, puderam ver a ilha e tentar aproximar-se dela com o barco.
De repente, ouviu-se um terrível barulho, e o navio bateu nas pedras. As ondas rebentavam contra o madeirame, e o casco começou a se quebrar. “abandonar o navio!”, gritou o capitão. Os soldados queriam matar os prisioneiros, mas Júlio não permitiu. Mandou que os que soubessem nadar se jogassem e fossem para a margem. E disse aos outros que se agarrassem a pedaços de madeira e tentassem boiar até a terra.
As ondas desabavam ao redor deles, que não conseguiam evitar engolir a água salgada. Ainda assim, todos conseguiram chegar à praia em segurança.
Em terra, descobriram que estavam na Ilha da Malta, perto da Itália. Os habitantes foram receptivos e muitos gentis. Apesar do frio e da chuva incessante, fizeram uma fogueira para os marinheiros exaustos e encharcados.
Paulo estava colocando lenha no fogo quando uma serpente saltou devido ao calor e se enrolou em sua mão. Ao ver isso, os homens da ilha pensaram: “Ele deve ser muito mau. Conseguiu escapar de morrer no mar para morrer picado por uma cobra”. No entanto, nada aconteceu a Paulo, e eles ficaram impressionados. “Ele deve ser um deus!”, disseram.
Todos foram levados até o governador da ilha, que os acolheu e os acomodou. O pai do governante estava doente, na cama, e Paulo foi orar com ele. Então, impôs suas mãos sobre o homem, e ele ficou bom. Depois disso, muita gente de Malta trouxe amigos e parentes doentes até Paulo. Quando o grupo de náufragos partiu, o povo da ilha ofereceu presentes e suprimentos para o resto da viagem até Roma. Mais uma vez, Deus tinha cumprido sua promessa. Paulo estava a salvo e, enfim, iria para Roma
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