24 de fev. de 2012

Prisioneiro em Jerusalém

Atos 21.15-36
A casa de Filipe foi o último pouso antes de Jerusalém, e alguns dos fiéis de lá acompanharam Paulo e Lucas no derradeiro trecho da jornada.
Os cristãos de Jerusalém fizeram com que o grupo se sentisse em casa. Paulo encontrou Tiago, um dos líderes da igreja da cidade. Junto com os outros dirigentes, Paulo relatou tudo o que estava acontecendo nas demais igrejas todos agradeceram a Deus.
Então, os amigos avisaram Paulo de que alguns judeus tinham demonstrado insatisfação com o que ele vinha fazendo. "Vá até o templo e ore", aconselharam.
"Ofereça alguns sacrifícios. Aí ninguém poderá reclamar de você."
Assim, por vários dias, Paulo acatou o conselho, seguindo estritamente a Lei Judaica para que ninguém pudesse acusá-lo de agir errado.
Isso, porém, não resolveu. Ainda não fazia uma semana que ele estava em Jerusalém quando seus inimigos o viram e provocaram uma revolta. "Este é o homem que prega contra os judeus!", gritaram. "Ele violou nossas leis!"
A turba o arrastou para fora do templo e tentou matá-lo. Mas, bem a tempo, o comandante da guarnição romana ficou sabendo da agitação e levou seus soldados para socorrer Paulo. No momento em que os soldados perguntaram o que ele havia feito de errado, a multidão se afastou dele, dizendo coisas diferentes.
No meio da confusão, o comandante romano não entendia qual era o problema. Mandou que seus homens levassem Paulo para o forte. Ao chegarem às escadas, tiveram de carregá-lo, pois o povo, enraivecido, pedia que fosse morto. 

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