27 de fev. de 2012

Sob a guarda de Roma

Atos 23.12-24.27 t
No dia seguinte à revolta, alguns judeus se encontraram e juraram achar um jeito de matar Paulo. Mais de 40 deles prometeram não comer nem beber nada até que ele fosse morto. Foram até os líderes religiosos e disseram: "Ternos um plano para matar Paulo. Digam ao comandante para trazê-lo aqui para ser interrogado de novo e daremos um jeito de acabar com ele antes que chegue".
Porém, o sobrinho de Paulo ouviu esses planos e lhe relatou. O tio pediu ao garoto que contasse também ao comandante romano. O oficial, sabendo que tinha de protegê-lo e assegurar-lhe um julgamento justo, tomou uma decisão: chamou 200 soldados, 70 cavaleiros e 200 lanceiros e, durante a noite, tirou Paulo da cidade e o levou para Cesaréia. Lá morava Félix, o governador.
Félix manteve Paulo preso por dois anos. Nesse período, houve três julgamentos. Paulo, que falava muito bem e era inspirado pelo Espírito Santo, conseguiu ser bem-sucedido todas as vezes.
O governador, que já conhecia bastante sobre a crença dos cristãos, após ouvir Paulo, disse que decidiria seu destino mais tarde. Enquanto isso, mandou que o mantivessem sob forte guarda.
Alguns dias depois, Félix foi ver Paulo, levando sua mulher, Drusila, que era judia. Novamente, ouviu Paulo dizer que tinha fé em Jesus Cristo. Porém, quando ele começou a falar sobre bondade, autocontrole e em ser julgado por Deus, Félix ficou com medo.
"Por ora, basta", disse. "Você pode ir embora. Talvez eu o veja mais tarde." Félix esperava que Paulo lhe pagasse para ser libertado. Como isso não aconteceu, resolveu agradar aos líderes judeus e o manteve na prisão.
 

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