O Presidente Roosevelt gostava muito de caçar onças. João Lopes, um grande caçador de Cuiabá, visitou o Presidente. Eles conversaram por duas horas. Quando terminaram, um jornalista perguntou ao Dr. Lopes como foi a conversa: “O Presidente fez boas perguntas?”. Dr. Lopes respondeu: “Ele só perguntou o meu nome”.
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O Governador do Texas perguntou ao Presidente Clinton: “Como o senhor pode atender tantas pessoas em um dia?”. O Presidente respondeu: “Eu não falo nada”.
Quais são os métodos de obter SILÊNCIO? 1) Aprender a ouvir. 2) Seja um contemplativo na ação. 3) Imite Pedro e André que foram ouvir a Jesus. “Vinde e vede”.
Existiu um templo numa ilha que estava cheio de sinos de todos tamanhos, pequenos e grandes. Quando o vento soprava todos os sinos tocavam juntos numa sinfonia que extasiava os ouvintes. Com o passar dos anos, aquela ilha afundou-se no mar. Diz uma tradição que os sinos continuaram a tocar e qualquer um que tentasse escutar com atenção, ouvia.
Um jovem viajou mil Km, determinado a ouvir o som destes sinos. Sentava-se horas e horas com o coração muito atento. Só ouvia o oceano quebrando-se na praia. Passou meses lá e não ficou desanimado porque o povo da aldeia falava que a história era verdadeira. Com aquelas palavras o seu coração sempre se inflamava.
Finalmente cansado, desistiu, pensando que não fosse destinado a ouvir os sinos. Talvez a própria lenda fosse falsa. Resolveu voltar para casa. No último dia o jovem voltou ao posto favorito, lá da praia, para dizer adeus ao mar e ao céu, às gaivotas, aos ventos e aos coqueiros. Não resistiu a beleza dos sons da natureza e se entregou completamente ao repouso. Ouvindo o rugido das ondas sobre a areia, perdeu-se no som do mar e mal tinha consciência de si mesmo.
Neste profundo silêncio, ele escutou o bimbalhar de um sino, depois de outro e mais outro... e milhares logo após.
Quando nós queremos ouvir o bimbalhar dos sinos, escutamos o som da natureza.
Quando desejamos ouvir Deus, olhamos atentamente para Sua criação. Descansamos em silêncio. Não rejeitamos a beleza da criação; não refletimos sobre ela. Simplesmente em silêncio olhamos para a beleza da Divina criação.
Assim, em SILÊNCIO dançamos a dança de Deus.
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