28 de fev. de 2012

Perdidos no mar

Atos 27.1-26         
Enfim, Paulo estava a caminho de Roma.
Mas, em vez de viajar livremente, era um prisioneiro, levado para o imperador.
Um dos soldados que o escoltavam era um centurião chamado Júlio. Ele sabia que Paulo não era perigoso e o travava com bondade. Quando Paulo embarcou no navio para ser levado a Roma, Júlio permitiu que Lucas e outros amigos o acompanhassem em sua viagem.
Trocaram várias vezes de navio, indo de porto em porto. Ao longo de todo o percurso, o tempo permaneceu ruim e chuvoso. Finalmente, os temporais tornaram a navegação quase impossível, e o navio que levava Paulo procurou um porto na ilha de Creta. "Se não esperarmos aqui até o fim do inverno", disse Paulo, "vamos perder a carga e também nossas vidas". Mas o dono do barco tiinha muita pressa e não o escutou.
Logo, um forte vento atingiu o navio, e a tripulação pôde fazer muito pouco. O temporal sacudia a embarcação, e as ondas quebravam sobre o tombadilho. Os marinheiros jogaram a carga ao mar, tentando aliviar o peso. Durante vários dias ficou tão escuro que o capitão não conseguia ver o sol e as estrelas. Perdidos no mar pensaram que iriam morrer.
"Homens", disse Paulo, "vocês deveriam ter ouvido quando eu disse para não zarpar de ereta. Agora, peço que tenham coragem. Na noite passada, um anjo de Deus me disse que irei ver o imperador e que nenhum de vocês morrerá. Vamos chegar a alguma ilha".
 

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