26 de fev. de 2012

Paulo tem que morrer!

Atos 25.1-26.32
Como Paulo era cidadão romano, deveria receber um julgamento justo. Em vez disso, passou dois anos na prisão. Quando Félix foi substituído por Festo, as coisas não melhoraram para Paulo.
O novo governador fez uma visita a Jerusalém e encontrou-se com os líderes religiosos para ouvir seu lado da história. "Traga Paulo de volta a Jerusalém, podemos julgá-lo aqui", disseram, planejando matá-lo no caminho.
"Não", disse Festo. "Acho melhor vocês irem até Cesaréia." Mais uma vez, Paulo foi a julgamento, agora com seus inimigos presentes. Acusaram-no de um crime após o outro, mas não tinham provas. Finalmente, Festo, que não queria entrar em conflito com os judeus, perguntou a Paulo: "Você quer ir a Jerusalém para ser julgado?"
Paulo, que sabia dos planos para matá-lo, respondeu: "Já estou sendo julgado aqui. Você é o governador e, se não pode me julgar, então não me entregue a esses homens. Eu apelo ao imperador".
Festo não sabia o que fazer com Paulo.
Não tinha escolha a não ser mandá-lo para Roma, para que fosse julgado pelo imperador. Porém, antes de deixá-lo ir, decidiu consultar o rei Agripa.
Mais uma vez, diante de Agripa e várias pessoas importantes, Paulo contou o que lhe acontecera. Quando terminou, o rei disse: "Você acha que pode me convencer tão facilmente a virar cristão?" Voltou-se então para Festo: "Este homem não fez nada de errado. Poderíamos libertá-lo, se ele não tivesse apelado ao imperador. Agora ele tem de ir a Roma".
 

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