Atos 21.37-23.11
Quando os soldados romanos prenderam Paulo, não sabiam quem ele era nem o que fizera de errado. Achavam que fosse um criminoso vindo do Egito. Paulo, porém, falou com eles em grego:
"Por favor, deixem-me falar com o povo". Os soldados viram que não se tratava de um malfeitor, e o comandante lhe deu permissão para falar.
Paulo ergueu-se diante da multidão e fez um gesto pedindo silêncio. Então, contou quem era e como Jesus o tinha transformado de perseguidor em líder dos cristãos. Falou aos judeus sobre sua ascendência judaica, o amor pela Lei e sobre como ele quis matar os cristãos até que, quando estava no encalço dos fiéis, Jesus apareceu. Deus, então, o enviou para pregar aos judeus e não-judeus.
Quando a turba ouviu isso, começou a gritar: "Fora com ele! Ele não merece viver!" O comandante levou Paulo para dentro do forte. Estava disposto a espancá-lo para descobrir o que havia de errado.
"Um minuto!", advertiu Paulo. "Você tem autorização para bater num cidadão romano sem julgá-lo?"
Os soldados poderiam ter sérios problemas se o machucassem sem razão. O comandante disse aos religiosos judeus que o levaria até eles no dia seguinte para que pudessem acusá-lo.
No outro dia, Paulo ficou frente a frente com os líderes judeus, como acontecera com Jesus. "Ouçam-me", disse. "Sou fariseu, filho de um fariseu, exatamente como vocês. Mas estou sendo julgado apenas porque acredito na vida após a morte." Disse isso para provocar uma discussão entre os religiosos, pois sabia que havia um grupo que acreditava na vida após a morte e outro que a negava.
Em vez de discutirem com Paulo, seus inimigos se dividiram e começaram a debater entre si. Finalmente, alguns fariseus disseram: "Não encontramos nada contra esse homem!"
Todos começaram a gritar, o julgamento virou uma confusão, e os soldados entraram para garantir que Paulo não fosse feito em pedaços. Naquela noite, ele estava na prisão quando o Senhor apareceu: "Seja corajoso, Paulo. Você está fazendo o que é certo. Assim como falou de Mim às pessoas de Jerusalém, precisa contar às de Roma".
Quando os soldados romanos prenderam Paulo, não sabiam quem ele era nem o que fizera de errado. Achavam que fosse um criminoso vindo do Egito. Paulo, porém, falou com eles em grego:
"Por favor, deixem-me falar com o povo". Os soldados viram que não se tratava de um malfeitor, e o comandante lhe deu permissão para falar.
Paulo ergueu-se diante da multidão e fez um gesto pedindo silêncio. Então, contou quem era e como Jesus o tinha transformado de perseguidor em líder dos cristãos. Falou aos judeus sobre sua ascendência judaica, o amor pela Lei e sobre como ele quis matar os cristãos até que, quando estava no encalço dos fiéis, Jesus apareceu. Deus, então, o enviou para pregar aos judeus e não-judeus.
Quando a turba ouviu isso, começou a gritar: "Fora com ele! Ele não merece viver!" O comandante levou Paulo para dentro do forte. Estava disposto a espancá-lo para descobrir o que havia de errado.
"Um minuto!", advertiu Paulo. "Você tem autorização para bater num cidadão romano sem julgá-lo?"
Os soldados poderiam ter sérios problemas se o machucassem sem razão. O comandante disse aos religiosos judeus que o levaria até eles no dia seguinte para que pudessem acusá-lo.
No outro dia, Paulo ficou frente a frente com os líderes judeus, como acontecera com Jesus. "Ouçam-me", disse. "Sou fariseu, filho de um fariseu, exatamente como vocês. Mas estou sendo julgado apenas porque acredito na vida após a morte." Disse isso para provocar uma discussão entre os religiosos, pois sabia que havia um grupo que acreditava na vida após a morte e outro que a negava.
Em vez de discutirem com Paulo, seus inimigos se dividiram e começaram a debater entre si. Finalmente, alguns fariseus disseram: "Não encontramos nada contra esse homem!"
Todos começaram a gritar, o julgamento virou uma confusão, e os soldados entraram para garantir que Paulo não fosse feito em pedaços. Naquela noite, ele estava na prisão quando o Senhor apareceu: "Seja corajoso, Paulo. Você está fazendo o que é certo. Assim como falou de Mim às pessoas de Jerusalém, precisa contar às de Roma".
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