Santo Inácio e seus companheiros fundaram a Companhia de Jesus (os Jesuítas), aprovado oficialmente pelo Papa Paulo III, em 1540.
Um homem que cuidava bem do seu gramado se viu às voltas com uma imensa multidão de dentes-de-leão. Usou todos os métodos que tinha ao seu alcance a fim de eliminá-los; mas a praga lá estava sempre mais viçosa.
Dirigiu-se ele, então, a um departamento do Ministério, creio eu, da Agricultura.
Na carta enumerou tudo quanto já usara para acabar com os tais dentes-de-leão, perguntando, no fim: “Que me resta fazer?”
Passado alguns dias, a resposta veio:
“Nós sugerimos a você que aprenda a amá-los!”
Eu também tive um gramado de que me orgulhava e também o vi praguejado com dentes-de-leão que combati com todos os meios de que dispunha. Aprender a amá-los não foi coisa fácil.
Os companheiros de Inácio (os Jesuítas), viajaram por toda a Europa e por todo o mundo, inclusive o Brasil.
Inácio falou:
“Fiquei em Roma. Com meu secretário, Polanco, escrevi mais de 6000 cartas, pois Deus nos abençoava com novos companheiros. Pude mandar os nossos para o Brasil, reforçar nossa presença no Oriente, com Xavier na liderança, enviar gente à África, ajudar na reforma católica na Alemanha, França, Polônia, além da Itália, Espanha e Portugal... Muitos morreram mártires.”
“Muitos Jesuítas eram jovens como o Santo José de Anchieta, Apóstolo do Brasil. Outros não tão jovens, como Manoel da Nóbrega, que já era padre e bom pregador quando Deus o chamou à nossa pequena Companhia. Foi ele que julgamos mais preparado para chefiar o primeiro grupo de missionários que enviamos à América, ao Novo Mundo. Precisamente ao Brasil.”
“Um de seus trabalhos mais bonitos foi começarem numa cabana o Colégio São Paulo, onde ensinavam tupi, português e latim para os curumins, além de artes e ofícios... Santo Anchieta, tão jovem, com menos de vinte anos, foi quem pôs por escrito a língua tupi... Fez dicionário, gramática, catecismo... Escreveu poesia, teatro... Construiu a primeira estrada daquelas regiões e o primeiro hospital...” Como vocês sabem, esse colégio foi o núcleo da imensa cidade de São Paulo.
Felizes todos aqueles que seguem em frente, com os pés plantados no chão da realidade, olhos fixos no céu, guiados por alguma estrela redentora.
Aprenda a escutar a voz das coisas, dos fatos, e você verá como tudo nos fala e se comunica conosco, transmitindo algum recado oportuno, especial.
Dentes de Leão
Um homem que cuidava bem do seu gramado se viu às voltas com uma imensa multidão de dentes-de-leão. Usou todos os métodos que tinha ao seu alcance a fim de eliminá-los; mas a praga lá estava sempre mais viçosa.
Dirigiu-se ele, então, a um departamento do Ministério, creio eu, da Agricultura.
Na carta enumerou tudo quanto já usara para acabar com os tais dentes-de-leão, perguntando, no fim: “Que me resta fazer?”
Passado alguns dias, a resposta veio:
“Nós sugerimos a você que aprenda a amá-los!”
Eu também tive um gramado de que me orgulhava e também o vi praguejado com dentes-de-leão que combati com todos os meios de que dispunha. Aprender a amá-los não foi coisa fácil.
Os companheiros de Inácio (os Jesuítas), viajaram por toda a Europa e por todo o mundo, inclusive o Brasil.
Inácio falou:
“Fiquei em Roma. Com meu secretário, Polanco, escrevi mais de 6000 cartas, pois Deus nos abençoava com novos companheiros. Pude mandar os nossos para o Brasil, reforçar nossa presença no Oriente, com Xavier na liderança, enviar gente à África, ajudar na reforma católica na Alemanha, França, Polônia, além da Itália, Espanha e Portugal... Muitos morreram mártires.”
“Muitos Jesuítas eram jovens como o Santo José de Anchieta, Apóstolo do Brasil. Outros não tão jovens, como Manoel da Nóbrega, que já era padre e bom pregador quando Deus o chamou à nossa pequena Companhia. Foi ele que julgamos mais preparado para chefiar o primeiro grupo de missionários que enviamos à América, ao Novo Mundo. Precisamente ao Brasil.”
“Um de seus trabalhos mais bonitos foi começarem numa cabana o Colégio São Paulo, onde ensinavam tupi, português e latim para os curumins, além de artes e ofícios... Santo Anchieta, tão jovem, com menos de vinte anos, foi quem pôs por escrito a língua tupi... Fez dicionário, gramática, catecismo... Escreveu poesia, teatro... Construiu a primeira estrada daquelas regiões e o primeiro hospital...” Como vocês sabem, esse colégio foi o núcleo da imensa cidade de São Paulo.
Lema
Felizes todos aqueles que seguem em frente, com os pés plantados no chão da realidade, olhos fixos no céu, guiados por alguma estrela redentora.
Aprenda a escutar a voz das coisas, dos fatos, e você verá como tudo nos fala e se comunica conosco, transmitindo algum recado oportuno, especial.
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