Continuamos lendo sobre Santo Inácio de Loyola, o fundador dos Jesuítas.
Fábula do Místico árabe. As’di
Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu que trazia, entre os dentes, caça nova.
E no dia seguinte, a mesma coisa:
Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo:
“Eu também vou deitar-me aí, em algum cantinho. Com muita confiança no senhor. E Ele vai me mandar quanto me é necessário”.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada o aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que dizia:
“Estás na trilha do erro! Abre teus olhos e contempla a Verdade!
Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada”
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que vosso trabalho não é vão no Senhor” (1Cor 15,58).
Inácio não cansava; rezava, meditava, contemplava, jejuava e trabalhava no apostolado de Jesus e Maria.
Inácio falou: “Perto de Montserrat, na Espanha, nas vizinhanças de Manresa, abriguei-me numa cova. Buscava tempo e tranquilidade para anotar alguns pontos num caderno que eu guardava bem protegido e que me consolava muito. Esse caderno veio a ser o livrinho dos “Exercícios Espirituais”, até hoje muito usado. Vivia de esmolas, mas não aceitava nem carne nem vinho. Só aceitava um pouco de vinho, se me dessem, no domingo.
Foi um tempo de muito aprendizado. Tive períodos difíceis, com ansiedades e escrúpulos. Rezei com mais intensidade. Tive tentações e muito desânimo. Cheguei a pensar em me atirar num buraco. Fiz um longo jejum durante uma semana, sem comer nem beber. Mas o padre que me confessava mandou que eu parasse com isso. Obedeci e achei-me desanuviado. Tudo me valeu, graças a Deus, como experiência para, depois, ajudar os outros”.
Vence mais facilmente na vida quem cultiva um corpo sadio, um espírito equilibrado e um coração aberto à esperança, enfunado pelos ventos da alegria de viver.
Pense lindo, com otimismo e serenidade, e sua existência será maravilhosa. Mais risonha e jovial, menos áspera, cinzenta e pesada.
A raposa aleijada
Fábula do Místico árabe. As’di
Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu que trazia, entre os dentes, caça nova.
E no dia seguinte, a mesma coisa:
Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo:
“Eu também vou deitar-me aí, em algum cantinho. Com muita confiança no senhor. E Ele vai me mandar quanto me é necessário”.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada o aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que dizia:
“Estás na trilha do erro! Abre teus olhos e contempla a Verdade!
Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada”
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que vosso trabalho não é vão no Senhor” (1Cor 15,58).
Inácio não cansava; rezava, meditava, contemplava, jejuava e trabalhava no apostolado de Jesus e Maria.
Inácio falou: “Perto de Montserrat, na Espanha, nas vizinhanças de Manresa, abriguei-me numa cova. Buscava tempo e tranquilidade para anotar alguns pontos num caderno que eu guardava bem protegido e que me consolava muito. Esse caderno veio a ser o livrinho dos “Exercícios Espirituais”, até hoje muito usado. Vivia de esmolas, mas não aceitava nem carne nem vinho. Só aceitava um pouco de vinho, se me dessem, no domingo.
Foi um tempo de muito aprendizado. Tive períodos difíceis, com ansiedades e escrúpulos. Rezei com mais intensidade. Tive tentações e muito desânimo. Cheguei a pensar em me atirar num buraco. Fiz um longo jejum durante uma semana, sem comer nem beber. Mas o padre que me confessava mandou que eu parasse com isso. Obedeci e achei-me desanuviado. Tudo me valeu, graças a Deus, como experiência para, depois, ajudar os outros”.
Lema
Vence mais facilmente na vida quem cultiva um corpo sadio, um espírito equilibrado e um coração aberto à esperança, enfunado pelos ventos da alegria de viver.
Pense lindo, com otimismo e serenidade, e sua existência será maravilhosa. Mais risonha e jovial, menos áspera, cinzenta e pesada.
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