O trabalho tem algo de custoso para o homem. É uma lei da natureza, da qual Cristo não se quis eximir, e se sujeitou a um labor fatigante, humilde, perseverante e imperioso. Mais tarde, o povo, ao ver as obras maravilhosas que praticava, as curas que fazia, os mortos que ressuscitava, a alta doutrina que pregava, enchia-se de admiração e perguntava: “Pois que é isto? Não é este o filho do carpinteiro? Donde lhe veio, pois, esta sabedoria e todo este poder?”.
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