O Salvador crescia harmoniosamente em crescimento físico e intelectual, no que há no homem de mais sublime e mais divino, que é a graça.Cristo possuía a filiação divina, não por adoção, mas por natureza. Cristo gozou da Divina presença, não como um espelho, mas por intuição. Recebeu graça não restringida, mas em plenitude.
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