Miguel freqüentava um bar. O dono permitia que contassem apenas estórias de portugueses. Miguel querendo falar sobre um brasileiro chamado Pedro, perguntou: “Posso contar uma estória de um brasileiro chamado Pedro?” – “Não, gosto apenas de estórias de portugueses”, respondeu o dono.
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Miguel continuou: “Era uma vez um português chamado Pedro. Ele estava num campo de concentração e embora estivesse condenado à morte era sem medo e livre. Um dia, na praça do presídio, ele tocou seu violão. Muitos prisioneiros o rodearam para ouvi-lo e, durante as suas canções, perderam seus medos e ficaram mentalmente livres. Quando os guardas notaram isto, proibiram Pedro de tocar.
No dia seguinte, Pedro novamente estava a tocar e a cantar junto de seu violão. Todos se colocaram à sua volta. Violentamente os guardas arrancaram Pedro do lugar e cortaram seus dedos. No outro dia, Pedro voltou, cantando e tocando, com toda força, mesmo com os dedos deficientes. Os guardas intervieram, quebrando seu violão.
Não desistindo, Pedro continuou a cantar, com todo seu coração, uma melodia pura e elevada. Os outros prisioneiros permaneceram a ouvi-lo, e também cantavam com a inocência da alma. Os guardas ficaram muito zangados e machucaram a língua de Pedro.
Após mais um dia, Pedro voltou expressando sua música com movimentos e dança, no silêncio. Logo, lá estavam todos de mãos dadas dançando e se movimentando, ao redor da figura violentada de Pedro. Desta vez, os guardas se renderam e ficaram presos em admiração.”
Esta estória nos lembra da história de Sudha Chandran, uma dançarina indiana, que no auge da sua carreira, devido uma doença, teve sua perna direita amputada. Puseram nela uma perna artificial e ela começou a dançar outra vez. Chegou a ser, novamente, uma das melhores dançarinas da Índia. Perguntaram-na como podia fazer isto e ela respondeu: “Não tenho que ter pernas para dançar”.
Dois portugueses andavam numa bicicleta para dois. Suados, chegaram ao topo de uma colina. João falou: “Fiz muita força para chegar aqui e com muita dificuldade.” – Joana também disse: “Brequei o tempo todo para que não caíssemos colina abaixo.”
O Senhor Javé mostrou a Ezequiel uma pilha de ossos secos. Deus perguntou: “Posso dar vida para estes ossos?” – Ezequiel respondeu: “Senhor, és Deus, podes dar com facilidade vida para estes ossos secos.”
Se for necessário, Deus fará qualquer milagre para nos ajudar. Devemos fazer sempre nossa parte e podemos contar que Deus faz a parte d’Ele. Assim viveremos na alegria e sempre teremos êxito e sucesso.
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