Os filhos de Eli, o grande sacerdote, eram vilões. Entre outros pecados, abusaram do povo que oferecia sacrifícios a Deus. Como conseqüência, Eli escolheu Samuel que vivia no templo com ele como o seu sucessor. Por medo dos Filisteus, os israelitas pediram um rei. Samuel falou que um rei poderia ser muito egoísta e não seguir a direção dos profetas e nem obedecer a lei de Moisés. O Senhor Yaweh concedeu o desejo do povo e deixou Samuel consagrar o primeiro rei, Saulo: carismático, porém um pecador. Várias vezes ele tentou matar Davi, que Samuel estava escolhendo para ser rei (não era tão cruel como Herodes que mandou matar inocentes (Mt 2,16)). Depois da morte de Saulo (1 Sm 31,1), Davi chegou a ser o rei de Israel e Judá, quer dizer, de todo o povo escolhido de Deus: ”O Senhor procurou para si um homem segundo o seu coração” (1 Sm 13,14). Apesar do amor de Deus para com Davi ele cometeu adultério com Bat-Sheba e planejou a morte de seu marido, Uriá. O profeta Natan, como castigo, não deixou Davi construir o templo. Salomão, nos dias de sua inocência, construiu o majestoso templo. Quinhentos anos depois (586 A.C.), os Babilônios destruíram o templo assim como Jerusalém (Is 21,9).
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