19 de jan. de 2015

FÉ - DIÓGENES

Diógenes
O famoso filósofo Diógenes jantava, um dia, um prato de lentilhas, quando o viu outro filósofo, Arístipo que levava vida boa e confortável sempre adulando o Rei.Diz, então, a Diógenes Arístipo: “Se aprendesses a bajular o Rei, não te seria nunca necessário comer um lixo assim como lentilhas.” Por sua vez Diógenes lhe diz:“Tu também, se tivesses aprendido a alimentar-se sempre de lentilhas, não te seria nunca necessário passar a vida bajulando o Rei.”
Não julgamos Deus. Louvamos Deus, Uno e Trino, com o amor de todo o nosso coração e com muita fé. A fé na Santíssima Trindade nos leva a nos empenharmos contra as barreiras que separam os seres humanos? 
Sim. Por isso, o ministério de Jesus é anunciar um ano de graça – um “jubileu” – do Senhor, quando os pobres serão evangelizados; os prisioneiros terão o anúncio da libertação; os cegosrecuperarão a vista; os oprimidos ganharão a liberdade (Lc 4, 18-19). Enfim, as barreiras que dividem a humanidade devem ser suprimidas para cumprirmos a vontade do Pai, que é unir, sob uma só cabeça, todas as coisas em Cristo, tanto as que estão no céu como as que estão na terra (Ef 1, 10).
Como nos foi revelado este mistério da Unidade e da Trindade de Deus?
Deus, no Antigo Testamento, revelou a sua unidade e nos deu o primeiro e maior mandamento: “Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor! Portanto amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força” (Dt 6, 4-5). Assim, na plenitude dos tempos, o Pai nos enviou o seu Filho – Jesus Cristo – nascido de mulher e sujeito à Lei, para pagar pela liberdade dos que estão sujeitos à Lei, a fim de que nos seja dado ser filhos adotivos ( do Pai). E, porque sois filhos, Deus enviou a vossos corações o Espírito do seu Filho, que clama “Abbá!”, que quer dizer “meu Pai” (Gl 4, 4-6).
Lema
Silêncio orante: a liturgia da palavra, na catedral da fé, no santuário da esperança. Genuflexório das grandes almas, dos corações humildes e solidários, dos místicos e amigos de Deus, inseridos em sua realidade do dia a dia.

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