13 de jan. de 2012

ESCRITURAS

Conheço um paralítico extraordinário. Ele me disse: “Sabe, padre, eu comecei a viver realmente depois que fiquei paralítico. Pela primeira vez na vida, tive tempo de olhar para mim mesmo, ver minha vida, minhas reações e pensamentos. A minha vida ficou muito mais profunda, rica e muito mais atraente do que antes”. Não é notável que um paralítico tenha encontrado a vida e que tantas pessoas andando livremente de um lado para o outro não o achem, porque estão paralisadas por dentro?
 

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